ISSN 0798 1015

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Vol. 38 (Nº 27) Año 2017. Pág. 22

Avaliação de Genótipos de Girassol (Helianthus annus L.) para o Estado de Mato Grosso, Brasil

Evaluation of Sunflower Genotypes (Helianthus annuus L.) for the State of Mato Grosso, Brazil

Elivelton Maciel BIESDORF 1; Evandro Marcos BIESDORF 2; Matheus Ferreira França TEIXEIRA 3; Eliezer Belisário de ARAÚJO Silva 4; Eunápio José Oliveira COSTA 5; Jeferson Haas HENDGES 6; Luiz Carlos COELHO 7

Recibido: 11/04/17 • Aprobado: 19/04/2017


Conteúdo

1. Introdução

2. Material e métodos

3. Resultados e discussão

4. Conclusão

Referências bibliográficas


RESUMO:

Mato Grosso é o estado maior produtor de girassol do Brasil. Objetivou-se avaliar a aptidão de 8 genótipos de girassol para o estado de Mato Grosso. Os genótipos BRS G42 e ADV 5504 foram os genótipos mais precoces quanto ao florescimento. Os materiais GNZ Neon e M734 foram os mais produtivos, contudo, M734 teve menor rendimento de óleo comparativamente ao genótipo HLA2012. Os materiais GNZ Neon e HLA 2012 são os mais adaptados ao estado de Mato Grosso.
Palavras chave agroenergia, florescimento, capítulo.

ABSTRACT:

Mato Grosso is the state's largest sunflower producer in Brazil. The objective of this study was to evaluate the fitness of 8 sunflower genotypes for the state of Mato Grosso. BRS G42 and ADV 5504 were the earliest genotypes for flowering. The GNZ Neon and M734 materials were the most productive, however, M734 had a lower oil yield compared to the HLA2012 genotype. The materials GNZ Neon and HLA 2012 are the most adapted to the state of Mato Grosso.
key words: agroenergy, flowering, chapter.

1. Introdução

O girassol (Helianthus annus L.) é cultivado em mais de 50 mil hectares no Brasil, sendo no estado de Mato Grosso, a região com maior área estabelecida da cultura (Conab, 2017). É considerada uma cultura promissora para o setor agroenergético na medida em que possui uma multiplicidade de usos como, por exemplo, seus aquênios podem ser utilizados para a fabricação de ração animal, bem como para a extração de óleo de alta qualidade para consumo humano ou matéria-prima para a produção de biodiesel (Leite et al., 2005). Além disso, o girassol se destaca como alternativa na sucessão/rotação de culturas no período de outono/inverno por tolerar condições desfavoráveis de umidade, produzir boa quantidade de matéria seca e apresentar maior resistência à seca e a baixas temperaturas, sendo pouco influenciado pela latitude, altitude e fotoperíodo (Castro et al., 1997) comparativamente às outras culturas. Dessa forma, em razão dessas particularidades agronômicas e da crescente demanda do setor industrial e comercial, há perspectivas de aumento da área cultivada, principalmente na região central do país, mais especificamente o Estado de Mato Grosso.

Contudo, a escolha de genótipos adaptados a essas regiões é dificultada, na proporção em que o estado vai avançando para novas áreas, principalmente àquelas em que a pecuária extrativista era explorada (pastagens degradadas). Ou seja, regiões que apresentam particularidades em relação ao solo e clima. Soma-se e isso o fato de que o Estado de Mato Grosso situa-se distante dos grandes portos de escoamento de grãos e de extração de óleo, logo, necessita de genótipos melhorados, adaptados e precoces para a obtenção de altas produtividades para proporcionar lucratividade aos produtores.

Para se solucionar o problema, reconhece-se a necessidade de realização de ensaios regionais que tenham por objetivo testar a aptidão de cultivo (ou valor de cultivo e uso) dos materiais disponíveis selecionando cultivares específicas para cada ambiente, ou com ampla adaptabilidade e boa estabilidade ou, ainda, pela estratificação da região considerada em sub-regiões com características ambientais semelhantes, onde a interação passa a ser não‑significativa (Ramalho et al., 1993; Cruz & Regazzi, 1994). Esta segunda alternativa tem sido a mais utilizada em diversas culturas (Ramalho et al., 1993).

Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a adaptabilidade e a estabilidade de genótipos de girassol, no estado de Mato Grosso, quanto a rendimento de grão e de óleo, entre 2013 e 2014.

2. Material e métodos

O trabalho foi conduzido no em área experimental situada nas coordenadas geográficas 15,75° S e 55,41° W e altitude de 650 m, na segunda safra de 2014. O solo é classificado como Latossolo Vermelho Distrófico e o clima da região é do tipo Aw (classificação de Köppen), tropical chuvoso com estação seca no inverno e chuvosa no outono, com precipitação anual média de 2000 mm, temperatura média mensal de 22,2°C (Figura 1).

Figura 1. Precipitação (Pp) (mm), temperaturas (T) (ºC) máxima e mínima do ar (ºC)
na área experimental no período compreendido entre 01/01/2014 a 31/12/2014.

Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com 8 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos consistiram dos genótipos Helio 251, BRS G42, MG 305, ADV 5504, HLA 2012, GNZ NEON, AGUARA 04, M734. Cada unidade experimental contou com 4 linhas de 6 m de comprimento cada, espaçadas de 0,90 m. A área total de cada tratamento foi de 21,6 m2, dando ao ensaio uma área total de 691,2 m2. O solo da área apresentava as seguintes características na camada de 0 – 0,20 m: P (Extrator Mehlich-1) = 50,5 mg dm-3; Matéria orgânica = 27 g dm-3; pH (CaCl2) = 5,5; K, Ca, Mg, Al e H+Al = 2,9; 29; 12; 0 e 41 mmolc dm-3, respectivamente e V% = 56%.

Para a implantação da cultura, considerou-se a profundidade de semeadura de 0,04 m e população de 45.000 plantas por hectare (estande final). A semeadura foi realizada em 8 de março de 2014, manualmente, em sulco, com semeadura de 3 sementes a cada 0,25 m. O desbaste foi realizado aos 20 dias após a emergência das plântulas. A adubação foi realizada com base na análise do solo. Foram aplicados, em sulco, 450 kg ha-1 da formulação 4-14-8 (NPK) no momento da semeadura. Ademais, as parcelas também receberam 80 kg ha-¹ de N e 2 kg ha-¹ de boro na formulação Bórax em cobertura, em aplicação única, aos 30 dias após o plantio.

O controle de plantas daninhas em pós-emergência foi realizado aos 24 DAE por meio de capina manual. Os principais insetos pragas encontrados durante o ciclo da cultura foram: lagarta-da-maça (Heliothis virescens), lagarta helicoverpa (Helicoverpa sp.), lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), falsa-medideira (Pseudoplusia includens), vaquinha (Diabrotica speciosa), besouro do capítulo (Cyclocephala melanocephala), mosca-branca (Bemisia tabaci) e pássaros. Para o controle realizaram-se aplicações de inseticidas aos 13 dias após a emergência com pulverizador costal utilizando-se Propenofós + Lufenurom (0,4 L ha-1) e Thiametoxam + Lambda-cialotrina (0,3 L ha-1), em um volume de aplicação de 160 L ha-1. Para evitar ataques de pássaros os capítulos das linhas centrais foram protegidos (estádio R6) com sacos de tecido a base de polipropileno (30 x 30 cm) e fixados com grampos. Para o manejo de doenças, realizou-se aplicações com Azoxistrobilorina + Ciproconazol (0,3 L ha-1), com volume de aplicação de 150 L ha-1.

Foram avaliadas o período para floração inicial de cada genótipo (DFI), através da avaliação do período compreendido da germinação ao florescimento da planta no estádio fenológico R4 (Connor & Hall, 1997), ou seja, começo da abertura da inflorescência; altura de plantas (AP) (cm), obtida medindo-se oito plantas da área útil de cada tratamento escolhidas aleatoriamente, do solo até a inserção do capítulo no estádio R5 da planta; curvatura do caule (CCA), obtida por estimativa, com base numa escala numérica de 1 a 7, sendo que as classes 1 e 7 representam a menor e a maior curvatura (Carvalho et al. 2008), respectivamente; diâmetro do capítulo (DCAP), obtido medindo-se o diâmetro do receptáculo da inflorescência de oito plantas da área útil de cada tratamento, escolhidas aleatoriamente; produtividade de aquênios (kg ha-1), obtida através do cálculo proporcional da produção de grãos por parcela extrapolado para uma área de 1 ha, corrigindo-se a umidade para o padrão de 13% (base úmida) e rendimento de óleo (RO) (kg ha-1), obtido através dos métodos de Eberhart & Russell (1966), Annicchiarico (1992), Rocha et al. (2005) e Porto et al. (2007).

A colheita foi realizada aos 105 dias de semeadura, manualmente, através de cortes realizados a aproximadamente 0,08 m do solo, colhendo-se 4 m das duas linhas centrais de cada tratamento. No presente estudo, a superioridade dos genótipos em relação as características avaliadas foram verificadas por meio do teste de Scott & Knott, a 5% de probabilidade, e por comparação da média geral de cada genótipo. Todas as análises estatísticas foram realizadas por meio do programa GENES (Cruz, 2001).

3. Resultados e discussão

Observou-se que os genótipos diferiram (p < 0,05) em relação à floração inicial, apresentando média de 45 dias, com variação entre 40 e 53 dias (Figura 2). A maior precocidade de floração foi observada para os genótipos ADV 5504, AGUARA 04 e BRS G42. A floração mais tardia foi observada para os genótipos M734 e GNZ NEON. Segundo Castiglioni et al. (1994), as cultivares adaptadas à região do estado de Mato Grosso devem apresentar o florescimento em torno dos 53 dias após a semeadura; contudo, nas condições em que foi desenvolvida esta pesquisa, notou-se (Figura 2) que os genótipos apresentaram o florescimento precocemente ao que se poderia prever. A causa provável dessa antecipação do ciclo se deve ao fato de que a cultura do girassol tem a duração de seu ciclo afetada basicamente pelos seguintes elementos climáticos: temperatura do ar; radiação solar e fotoperíodo (Goyne & Hammer, 1982). Logo, como nesse período do ano, no estado de Mato Grosso, o fotoperíodo e a temperatura estão em constante redução, isso provavelmente proporcionou redução do ciclo dos genótipos.

Figura 2: Dias até o florescimento (DFI) para os diferentes genótipos de girassol.
Médias com mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

Maiores alturas de plantas foram observadas para os genótipos GNZ NEON, HELIO 251 e M734, os quais alcançaram, em média, 208 cm (Figura 3). De acordo com Carvalho et al. (2008), plantas altas são desejáveis, principalmente, em ambientes com baixo controle de doenças ou solos com baixo nível de fertilidade. Segundo Zagonel & Mundstock (1991), a altura de planta é um reflexo das condições nutricionais no período de alongamento do caule. Dessa forma, apesar deste trabalho não se referir especificamente à eficiência de absorção de N, plantas maiores denotam maior eficiência de absorção de N pela planta. Contudo, de acordo com Dalchiavon et al. (2016), a menor altura de planta no girassol facilita os tratos culturais e diminui a perda na colheita mecanizada.  Esse resultado sugere que os genótipos GNZ neon, Helio 251 e MG 305 provavelmente foram aqueles que melhor aproveitaram o N presente na solução do solo no entanto esses materiais estariam mais potencialmente submetidos a perdas consideráveis durante a colheita. Médias superiores foram observadas por Nobre et al. (2012), no norte de Minas Gerais, os quais relataram médias de 170 e 200 cm, respectivamente, para os genótipos CF101 e M734.

Figura 3: Valores de altura de planta (AP) para os diferentes genótipos de girassol.
Médias com mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

 Os genótipos: BRS G42, GNZ NEON e M734 apresentaram maior curvatura de caule, com média de 5,7 enquanto que os genótipos HLA 2012, ADV 5504, AGUARA 04 e HELIO 251 apresentaram caules mais eretos (3,7 de curvatura) (Figura 4). Nesse sentido, os materiais que apresentam resultados entre 4 e 5, de acordo com Castiglioni (1994), apresentam maior dificuldade para o ataque de pássaros. De acordo com Hanzel (1993), cerca de 5 a 10% da produtividade é perdida pelo ataque de pássaros. No entanto, de acordo com Santos et al. (2011), maiores curvaturas do caule podem ser influenciadas pela velocidade do vento e, por conseguinte, isso é tido como fator negativo, podendo contribuir consequentemente para maior acamamento e quebramento de plantas. Em ensaio semelhante, realizado por Santos et al., (2011), o material GNZ NEON obteve curvatura de caule de 4,8, e o material M 734 chegou aos 3,8 de curvatura.

Figura 4: Curvatura do caule (CCA) para os diferentes genótipos.
Médias com mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

Os genótipos GNZ neon e M734 foram aqueles que apresentaram os maiores valores de diâmetro de capítulo (Figura 5) sugerindo que poderiam obter consequentemente maiores produtividades, contudo, o que se verificou foi que somente o genótipo GNZ neon correspondeu a essa expectativa (Figura 6). A possível explicação para isso é que, de acordo com Carvalho et al. (2008), o diâmetro do capítulo tem implicação direta sobre o número potencial de aquênios, mas ainda assim baixos rendimentos podem ser obtidos na cultura do girassol em função da redução da disponibilidade hídrica no solo, afetando o peso dos aquênios. Desse modo, esse resultado denota que o genótipo M734 foi mais prejudicado pelo estresse hídrico da região do que o genótipo GNZ neon, já que na época de condução do experimento, na região, existe redução considerável no teor de água no solo devido às baixas precipitações. Em trabalho semelhante no nordeste de Santa Catarina, Balbinot et al. (2009) verificaram médias superiores de 15,4 cm para o genótipo AGUARÁ 04 e 18,4 cm para M734.

Figura 5: Valores de diâmetro de capítulo para os diferentes genótipos de girassol. IFMT Campus São Vicente, 2016.
Médias com mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

 Quanto a produtividade de aquênios, o genótipo GNZ NEON se destacou chegando a 3.318 kg ha-1, seguido pelo genótipo M734, o qual apresentou média de 2.817 kg ha-1 (Figura 6). Em ensaio semelhante, Paixão et al. (2014) notou que o material GNZ NEON obteve uma produtividade de 1.087 kg ha-1 e o material M 734, 1.257 kg ha-1. A despeito disso, observou-se um comportamento semelhante entre os genótipos avaliados em termos de produtividade. Ademais, considerando que a média de produtividade, segundo Conab (2017), para o Estado de Mato Grosso é de 1.548 kg ha-1, nota-se que mesmo aquele genótipo que produziu menos, encontra-se na média de produção do Estado. Essa comparação permite concluir que os baixos valores de produtividade observados nas microrregiões produtoras do estado se devem muito mais ao manejo incorreto da cultura do que propriamente a inexistência de genótipos com potencial genético, haja vista que os materiais utilizados nesse experimento encontram-se disponíveis à obtenção pelos produtores da região. Logo, a baixa tecnologia e não os genótipos disponíveis é a principal barreira para a o atingimento de maiores produtividades na cultura do girassol. Resultados parecidos foram encontrados por Backes et al. (2008) para os genótipos HELIO 250 (1849 kg ha-1), M734 (2.052 kg ha-1), AGUARÁ 04 (2.252 kg ha-1) em cultivo de segunda safra no norte de Santa Catarina.

Figura 6: Produtividade (kg ha-1) alcançada pelos diferentes genótipos nas condições da segunda safra
no sudeste Mato-grossense. Médias com mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

Houve diferença significativa (p < 0,05) entre os tratamentos quanto ao rendimento de óleo. Os genótipos GNZ neon e HLA 2012 foram aqueles que mais se destacaram (Figura 7). Em termos gerais, notou-se que todos os materiais estavam dentro da amplitude de valores indicados por Frank & Szabo (1989) como os esperados para a cultura do girassol. Resultados diferentes aos deste trabalho foram observados por Dalchiavon et al. (2016), os quais, observaram para o estado de Mato Grosso que o genótipo MG 360 apresentou o rendimento de óleo entre os genótipos pesquisados.

Vale ressaltar também que o fato de ser reconhecido no meio agrícola mato-grossense a existência de tendência às indústrias remunerarem os produtores de girassol a partir do rendimento de óleo contido nos aquênios e não mais pela simples produtividade destes, haja vista que nem sempre o genótipo com maior produtividade pode resultar em maior produtividade de óleo e é justamente o óleo o produto de maior interesse na cadeia agroindustrial do girassol. Dessa forma, GNZ Neon e HLA 2012 são os genótipos que, neste ensaio, apresentaram maior aptidão para cultivo visando à produtividade de óleo. Isso proporcionará maior lucratividade pelo produtor rural do estado.

Figura 7: Rendimento de óleo (RO) alcançado pelos diferentes genótipos de girassol nas condições
da segunda safra do sudeste Mato-grossense. IFMT Campus São Vicente, 2016. Médias com mesma
letra não diferem estatisticamente pelo teste de Scott & Knott (p < 0,05).

Denota-se do presente estudo que existe uma variabilidade entre os inúmeros genótipos recomendados para a região do estado de Mato Grosso. Restou evidenciado também o fato de que já que existem no mercado brasileiro materiais com capacidades de atingimento de produtividade acima dos valores estabelecidos atualmente, mas o grande empecilho continua sendo a tecnologia de produção inadequada da maioria dos produtores. Além disso, os resultados encontrados neste experimento estão de acordo com os resultados obtidos por outros autores, provando que a existem diferenças entre genótipos de girassol no que tange a aptidão para a agroenergia.

 

4. Conclusão

Os genótipos GNZ Neon, a despeito de ser uma planta alta, e HLA 2012 apresentam melhor aptidão para o cultivo no estado de Mato Grosso, Brasil, tendo em vista serem mais adaptados e consequentemente com maior rendimento de óleo por hectare.

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1. Acadêmico de agronomia pelo Instituto Federal do Mato Grosso.  Email: elivelton.biesdorf@agronomo.eng.br

2. Engenheiro agrônomo. Mestrando em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa.

3. Engenheiro agrônomo. Doutorando em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa.

4. Engenheiro agrônomo pelo Instituto Federal do Mato Grosso.

5. Engenheiro agrônomo pelo Instituto Federal do Mato Grosso.

6. Engenheiro agrônomo pelo Instituto Federal do Mato Grosso

7. Docente do Instituto Federal do Mato Grosso.


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