Espacios. Vol. 37 (Nº 32) Año 2016. Pág. 22

Qualidade fisiológica de sementes de pimenta bode roxa em função do estádio de maturação e dias de secagem

Physiological quality seeds pepper bode purple on maturity of stadium and days drying function

Igor Leonardo VESPUCCI 1; Deyner Damas Aguiar SILVA 1; Jéssica Caetano Dias CAMPOS 2; Tasso Tavares dos SANTOS 1; Milanna Paula Cabral NUNES 3; Nilton Cezar BELLIZZI 4; Lucas Roberto de CARVALHO 4; Sueli Martins de Freitas ALVES 5

Recibido: 15/06/16 • Aprobado: 28/06/2016


Conteúdo

1. Introdução

2. Material e métodos

3. Resultados e discussão

4. Conclusões

Referências


RESUMO:

A maturidade das sementes geralmente coincide com o início da mudança de coloração dos frutos, normalmente de verdes para manchas avermelhadas. O objetivo deste, foi avaliar a influência do estádio de maturação e do tempo de secagem dos frutos na qualidade fisiológica de sementes de pimenta bode roxa. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado em esquema fatorial 2x4, sendo dois diferentes pontos de maturação e quatro tempos de secagem. Conclui-se então que as sementes que apresentam melhor germinação e vigor foram colhidas de frutos 65 dias após a antese e secadas de forma natural por 15 dias.
Palavras-chave: Capsicum chinense. Índices de maturação. Germinação. Vigor.

ABSTRACT:

The maturity of the seeds generally coincides with the beginning of the change of fruit color, normally from green to red patches. The aim of this was to evaluate the influence of maturation stage and the fruits of drying time on the physiological quality of purple goat pepper seeds. The experimental design was completely randomized in a 2x4 factorial design, two different points of maturation and four drying times. It follows then that the seeds that have better germination and vigor were harvested fruit 65 days after anthesis and dried naturally for 15 days.
Keywords: Capsicum chinense. Rates of maturation. Germination. Vigour.

1. Introdução

A pimenta bode roxa (Capsicum chinense) é uma planta pertencente à família Solanaceae e apresenta porte arbustivo podendo alcançar até dois metros de altura, seus frutos apresentam coloração verde quando imaturos e roxo quando maduros, onde estes podem ter até 2 cm de diâmetro por 1,5 de comprimento (COSTA et al., 2008). Fatores que contribuem para o grande consumo de pimentas estão aliados além de seu sabor o valor nutricional nelas empregados, onde são ricas em vitamina C, antioxidantes e outras substâncias benéficas ao organismo prevenindo algumas doenças (RÊGO et al, 2009).

No Brasil as pimentas são produzidas em todos os estados. A crescente demanda do mercado tem impulsionado o aumento da área cultivada e o estabelecimento de agroindústrias em diferentes regiões do Brasil. No entanto, produzir sementes de qualidade em larga escala se torna um fator limitante uma vez que não se tem conhecimento de técnicas efetivas de produção e também de ponto ideal de colheita (QUEIROZ, 2009).

Para hortaliças de frutos carnosos, como a pimenta, a maturidade das sementes geralmente coincide com o início da mudança de coloração dos frutos, normalmente de verdes para manchas avermelhadas. É importante destacar que nem sempre há necessidade de se esperar pela maturação completa dos frutos para retirar as sementes. Muitas vezes, sementes provenientes de frutos ainda em maturação já atingiram a maturidade fisiológica. Outro aspecto interessante, e já comprovado, é que a maturidade fisiológica das sementes se completa quando os frutos colhidos são mantidos por sete a dez dias em repouso, em local fresco e ventilado, antes da extração das sementes. Nesse caso, sementes imaturas ainda presentes no fruto completam o seu desenvolvimento, resultando em melhor qualidade fisiológica e maior rendimento de sementes (DIAS et al., 2006; VIDIGAL et al., 2009).

Mediante ao exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do estádio de maturação e do tempo de secagem natural dos frutos na qualidade fisiológica de sementes de pimenta bode roxa.

2. Material e métodos

Os frutos foram colhidos na fazenda Santo Antônio do Morro Azul, no Município de Palmeiras de Goiás, GO, a uma altitude de 569 m, localizado na latitude 16°44’44.58”S e longitude 49°53’58.00”O, em um Latossolo Vermelho distrófico.

O ponto de maturação dos frutos foi determinado de acordo com a sua coloração e dias após a antese, sendo que foram colhidos frutos de coloração roxa e vermelho. Após a coleta dos frutos os mesmos foram levados ao laboratório de Secagem e Armazenamentos de Produtos Vegetais do Campus Henrique Santillo da Universidade Estadual de Goiás, na cidade de Anápolis – Goiás, onde foram acondicionadas ao ambiente.

 As sementes foram extraídas dos frutos com o auxílio de um bisturi cirúrgico sem danificar as sementes para realização das análises. Para cada tratamento foram realizadas em laboratório, duas repetições para as avaliações do grau de umidade das sementes e quatro repetições para as demais avaliações.

O Teor de água das sementes foi determinado pelo método da estufa, a 105±3°C durante 24 horas, com a utilização de duas subamostras para cada parcela, conforme a Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Quanto ao Teste de germinação foi realizado com quatro subamostras de 25 sementes para cada parcela, em câmara do tipo B.O.D. (Biological Oxygen Demand) com temperatura constante de 25ºC. O substrato utilizado foi o papel toalha da marca Germitest, previamente umedecido com água destilada na proporção de duas vezes e meia a massa do papel, colocados em caixa gerbox. Foram efetuadas contagens de plântulas normais no sétimo e décimo quarto dia após a semeadura e, nesta última contagem, foram determinadas também as plântulas anormais e sementes mortas conforme a Regra para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Os resultados foram expressos em proporção. Primeira contagem do teste de germinação corresponde à porcentagem de plântulas normais observadas aos sete dias após a instalação do teste de germinação (BRASIL, 2009).

A realização do teste de comprimento das plântulas foi feita com substrato de papel, umedecido conforme indicado para o teste de germinação, empregando-se quatro repetições de 10 sementes por parcela. A semeadura foi efetuada em papel de germinação sobre uma linha traçada no terço superior, no sentido transversal. Os substratos dispostos em caixa gerbox de cada parcela ficaram mantidos verticalmente em germinador regulado a 25°C, por 12 dias, na ausência de luz. Decorrido esse período, foram realizadas medições, com o auxílio de uma régua graduada em mm, da parte aérea e da raiz principal das plântulas normais e calculado o comprimento médio de cada parte representado pelo quociente entre as somas das medidas das plântulas em cada repetição e o número de plântulas normais obtidas no teste. Os resultados foram expressos em cm, com duas casas decimais, e a média da parte da plântula de cada parcela foi a média aritmética das repetições (NAKAGAWA, 1999).

Para o teste de condutividade elétrica, as sementes foram retiradas ao acaso das amostras, descartando-se aquelas com danos visíveis no tegumento realizando a seguir a pesagem das mesmas em balança analítica com precisão de 0,0001g. A seguir, 50 sementes foram colocadas em copos plásticos para embeber em água destilada por 24 horas. Transcorridos os períodos programados para a embebição, determinou-se a condutividade elétrica da solução com um condutivímetro de bancada modelo Digimed DM 31. Após as leituras, foram calculados os valores da condutividade elétrica por grama de sementes colocadas para embeber e os resultados expressos em µS.cm-1.g-1 (VIEIRA e KRZYZANOWSKI, 1999).

 O delineamento experimental foi em inteiramente casualisado em esquema fatorial 2x4, sendo dois diferentes estádios de maturação e quatro tempos de secagem. Após obtenção dos dados, os mesmos foram submetidos à análise de variância e quando houve significância os tratamentos qualitativos foram comparados por meio do teste Tukey a 5% de probabilidade e os tratamentos quantitativos pelo teste de regressão. O software utilizado foi o Sisvar 5.6 (FERREIRA, 2014).

3. Resultados e discussão

Na Tabela 1 estão apresentados as médias dos teores de água inicial e após os dias de secagem natural de sementes de pimenta bode roxa. Os dados referentes ao teor de água não foram analisados estatisticamente, servindo apenas para a caracterização inicial e monitoramento durante a realização do experimento. Nota-se que os valores no teor de água inicial situaram-se entre 70 e 56% respectivamente para frutos com 40 e 65 dias após a antese, pode-se observar que a porcentagem do teor de água foi reduzindo conforme o tempo de secagem foi aumentando, como esperado chegando a valores de 55 e 34% respectivamente para os frutos com 40 e 65 dias após a antese.

Estádios de Maturação

Teor de água (%)

Dias de Secagem

0

5

10

15

PC1

70

66

60

55

PC2

56

47

39

34

Tabela 1. Teor de água das sementes provenientes de sementes de frutos colhidos em diferentes estádios
de maturação (PC1 e PC2) e submetidas a quatro diferentes tempos de secagem natural (0, 5, 10 e 15 dias).

Observando a Tabela 2, verificamos que as sementes provenientes de frutos no ponto de colheita 2 são superiores as sementes do ponto de colheita 1 para todos os dias de secagem em relação as plântulas normais, onde nota-se um aumento da quantidade das mesmas com o passar dos dias.

Tabela 2. Plântulas normais, plântulas anormais, sementes mortas e dormentes provenientes de sementes
de frutos colhidos em diferentes estádios de maturação (PC1 e PC2) e submetidas a quatro diferentes tempos
de secagem natural (0, 5, 10 e 15 dias).

Ponto de Maturação

Dias de secagem

0

5

10

15

Plântulas Normais

PC1

0,00

b

0,05

b

0,12

b

0,19

b

PC2

0,09

a

0,19

a

0,25

a

0,35

a

CV%

11,34

 

 

 

 

 

 

 

 

Plântulas Anormais

PC1

0,00

a

0,02

a

0,04

a

0,04

a

PC2

0,02

a

0,03

a

0,04

a

0,05

a

CV%

66,09

 

 

Sementes Mortas

PC1

0,21

b

0,20

b

0,19

b

0,16

b

PC2

0,13

a

0,13

a

0,13

a

0,15

a

CV%

11,12

 

 

Sementes Dormentes

PC1

0,79

a

0,73

b

0,68

b

0,61

b

PC2

0,76

a

0,65

a

0,58

a

0,45

a

CV%

6,52

 

¹Números expressos em proporção;
²Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

De acordo com Brasil (2009), plântulas normais são aquelas que mostram potencial para continuar seu desenvolvimento e dar origem a plantas normais em campo. Este fator se torna primordial para um estande mais regular e assim maior produção. Condizendo com o número de plântulas normais o número de anormais vem numa proporção inversa comprovando sua melhor qualidade de sementes apesar de não haver diferença estatística.

Na Tabela 2 que o PC2 diferiu-se estatisticamente do PC1 em todos os dias de secagem, produzindo menor número de sementes mortas e dormentes, tal fator está associado ao grau de maturação que os frutos apresentavam.

Em espécies cujas sementes estão contidas em frutos carnosos, como nas pimentas, os valores máximos de germinação, vigor e acumulo de matéria seca atingem quando ocorrem quando as sementes atingem a maturidade fisiológica (NASCIMENTO e FREITAS, 2006).

Tabela 3. Primeira contagem, condutividade elétrica e comprimento de plântulas provenientes de sementes
de frutos colhidos em diferentes estádios de maturação (PC1 e PC2) e submetidas a quatro diferentes tempos
de secagem natural (0, 5, 10 e 15 dias).

Ponto de Maturação

Dias de secagem

0

5

10

15

Primeira Contagem

PC1

0,00

a

0,00

a

0,00

a

0,00

a

PC2

0,00

a

0,00

a

0,00

a

0,00

a

CV%

0,00

 

 

 

 

 

 

 

 

Condutividade Elétrica

PC1

31,75

b

37,75

b

48,00

b

55,25

b

PC2

24,75

a

30,50

a

38,00

a

44,25

a

CV%

2,92

 

 

Comprimento de Plântulas

PC1

0

b

2,02

b

2,30

b

2,50

b

PC2

1,20

a

2,67

a

2,85

a

3,30

a

CV%

11,73

 

¹Dados de primeira contagem expressos em proporção; condutividade elétrica em µS.cm-1.g-1 e comprimento de plântulas em cm.
²Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

 Nota-se na Tabela 3 que o teste de primeira contagem da germinação, as sementes provenientes dos dois pontos de colheita avaliados não diferiram estatisticamente. A condutividade elétrica das sementes para os dois pontos de colheita foi aumentando conforme o passar dos dias de secagem, no entanto observa-se que o PC2 apresentou melhores resultados diferindo estatisticamente, onde condutividade elétrica dele foi mais baixa em relação ao PC1, tal fato está associado ao ponto de maturação fisiológica das sementes do PC2 que neste ponto as mesmas apresentam uma organização quase perfeita de suas membranas evitando a lixiviação de eletrólitos (CARVALHO e NAKAGAWA, 2012).Analisando as variáveis comprimento de plântula observa-se que os comprimentos de plântulas provenientes do PC2 diferiram estatisticamente do PC1, apresentando plântulas maiores. Desta forma os três testes realizados para avaliação do vigor das sementes em relação aos pontos de colheita e dias de secagem observa-se que o PC2 foi o melhor para todos os dias de secagem.

De acordo com a Figura 1 observa-se que os números de plântulas normais tendem há um crescimento linear conforme aumentam os dias de secagem dos frutos colhidos, tal fator esta atribuído a queda do teor de agua que ocorre.

Apesar das sementes do PC1 terem sido colhidas antes do ponto de maturação fisiológica, Dias (2001), relata que sementes podem atingir a maturidade fisiológica mesmo após a colheita dos frutos, quando estes passam por um período de descanso de 7 a 10 dias em local fresco e arejado, tal fator pode ter contribuído para que as sementes do PC1 aumentassem gradativamente o número de germinação.

Para plântulas anormais observa-se que os dois pontos de colheita apresentam ralações diferentes quanto a produção deste tipo de plântula, onde o PC1 apresenta uma relação quadrática e o PC2 uma relação linear de aumento destas. A grande produção de plântulas anormais pelo PC1 deve-se ao fato de que as sementes ainda não estavam completamente formadas, e maior grau de dormência assim elas tendem a não ter eficiência na germinação e consequentemente produzir plântulas deste tipo. De acordo com Baskin e Baskin (2004), sementes que apresentam alta dormência fisiológica podem não germinar e quando germinam apresentam alto índice de plântulas anormais.

Ainda na Figura 1, nota-se que os números de sementes mortas não apresentaram significância para ambos pontos de colheita e dias de secagem onde as médias observadas para os tratamentos fugiram da média geral, assim não foi possível determinar uma correlação entre os dias de secagem com cada ponto de colheita para tal variável.

Figura 1. Número de plântulas normais, anormais, sementes mortas e dormentes originadas de sementes
colhidas de frutos em diferentes estádios de maturação (PC1 e PC2), sob quatro diferentes tempos de
secagem (0, 5, 10 e 15 dias).

O número de sementes dormentes observou-se que a secagem natural influenciou nos dois pontos de colheita de forma positiva reduzindo o número inicial de sementes dormentes. Segundo Queiroz (2009), a secagem das sementes pode ser uma das alternativas para que haja a superação da dormência das sementes de pimenta do gênero Capsicum.

De acordo com a figura 2, observa-se que os valores de condutividade elétrica apresentam um crescimento linear para ambos pontos de colheita conforme passam os dias de secagem, ressaltando que o PC2 apresenta melhores resultados pois são inferiores aos do PC1.

Figura 2. Condutividade elétrica e comprimento de plântulas originadas de sementes colhidas
de frutos em dois pontos diferentes de maturação (PC1 e PC2), sob quatro diferentes tempos de
secagem (0, 5, 10 e 15 dias).

Quanto a variável comprimento de plântulas os pontos de colheita apresentaram tendências diferentes. As sementes dos frutos do PC1 tendem a um crescimento quadrático onde a partir do decimo quinto dia o seu tamanho começa se reduzir, no entanto as sementes originadas do PC2 apresentaram um crescimento linear conforme o aumento dos dias de secagem.

Com o passar do tempo as sementes vão diminuindo seu teor de água o que propicia uma melhor germinação e também melhor crescimento das suas plântulas (QUEIROZ, 2009).

4. Conclusões

Conclui-se que nas condições em que o experimento foi conduzido, as sementes que apresentaram melhor germinação e vigor devem ser colhidas de frutos 65 dias após a antese e secadas de forma natural por 15 dias.

Referências

BASKIN, J.M.; BASKIN. C.C.A. A classification system for seed dormancy. Seed Science Research, Wallingford, n.14, p. 1-16, 2004.

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília, 1ª ed. 2009. 398p.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5.ed. Jaboticabal: Funep, 2012. 5. 590p.

COSTA, L.V.; LOPES, M.T.G.; LOPES, R; ALVES, S.R.M. Polinização e fixação de frutos em Capsicum chinense Jacq. Acta Amazônica, v.38, n.2, p.361-364, 2008.

DIAS, D.C.F. Maturação de sementes. Seed News, Pelotas, v.5, n.6, p.22-34, 2001.

DIAS, D.C.F.S.;  RIBEIRO, F.P.; DIAS, L.A.S.; SILVA, D.J.H.; VIDIGAL, D.S. Tomato seed quality harvested from different trusses. Seed Science and Technology, v. 34, n. 3, p. 681-689, 2006.

FERREIRA, D.F. Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciênc. agrotec. 2014, vol.38, n.2, pág. 109-112. 2014.

NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas. In: KRZYZANOSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. (Ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. p.2.1-2.24

QUEIROZ, L.A.F. Estádio de maturação e secagem na qualidade fisiológica de sementes de pimentas Habanero Yellow (Capsicum chinense Jacquin) e Malagueta (Capsicum frutescens L.). 2009. 86p. Tese de Doutorado (Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, 2009.

RÊGO, E.R.; RÊGO, M.M.; FINGER, F.L.; CRUZ, C.D.; CASALI, V.W.D. A diallel study of yield componentes and fruit in cilli peppers (Capsicum baccatum). Euphytica, v.168, p. 275 – 287, 2009.

VIDIGAL, D.S. et al. Alterações fisiológicas e enzimáticas durante a maturação de sementes de pimenta (Capsicum annuum L.). Revista Brasileira de Sementes, v. 31, n. 2, p. 129-136, 2009.

VIEIRA, R.D.; KRZYZANOWSKI, F.C. Teste de Condutividade Elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina, PR: ABRATES, 1999. p. 4.1-4.26.


1. Agrônomo, Pós graduando em Manejo e Conservação dos Ecossistemas Naturais e Sistemas Agrários UEG/Campus Palmeiras de Goiás. Email: igorvespucci@agronomo.eng.br
2. Zootecnista, Pós graduanda em Manejo e Conservação dos Ecossistemas Naturais e Sistemas Agrários UEG/Campus Palmeiras de Goiás
3. Discente do curso de Agronomia UEG/Campus Palmeiras de Goiás

4. Docente do curso de Especialização em Manejo e Conservação dos Ecossistemas Naturais e Sistemas Agrários UEG/Campus Palmeiras de Goiás

5. Docente do curso de Mestrado em Engenharia Agrícola UEG/Campus Anápolis


Revista Espacios. ISSN 0798 1015
Vol. 37 (Nº 32) Año 2016

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