Espacios. Vol. 37 (Nº 04) Año 2016. Pág. 24

Análise ergonômica do trabalho nas atividades de preparo do solo com trator agrícola

Ergonomic work analysis in the activities of soil preparation using agricultural tractor

Daniele PAULUK 1; Ariel Orlei MICHALOSKI 2

Recibido: 29/09/15 • Aprobado: 18/10/2015


Contenido

1. Introdução

2. A Ergonomia na condução de atividades com tratores agrícolas

3. Metodologia

4. Resultados

5. Discussão dos Resultados e Conclusões

Referências


RESUMO:

O objetivo deste artigo foi avaliar ergonomicamente as posturas assumidas por tratoristas durante a execução da atividade de preparo de solo. Além disso, um questionário baseado no mapa corporal de Corlett foi aplicado aos trabalhadores para o conhecimento das regiões corporais de maior desconforto dos trabalhadores. As posturas foram avaliadas baseadas no Check-list de Couto e no método OWAS. Após as análises, verificou-se que a pausa programada para realização de alongamento e caminhadas solucionaria de maneira rápida o desconforto dos trabalhadores. Outra medida encontrada para os aspectos anti-ergonômicos seria adaptações no posto do trabalho.
Palavras chave: Trator agrícola, Ergonomia, Desconforto.

ABSTRACT:

This article aims to present an ergonomic assessment for the workers' postures in the agricultural tractor during the soil preparation. Couto Checklist and OWAS method were used for this purpose. Besides, the tractor operators answered a questionnaire based on Corlett body map to identify the body part and its level of discomfort. After appropriate analysis, this study concluded that planning a regular break to stretching and walking could easily solve some of the workers discomforts. Another solution for non-ergonomic aspects could be adaptions of the workplace.
Key-words: Agricultural tractor, Ergonomy, Discomfort

1. Introdução

A inserção de máquinas em substituição ao trabalho braçal está se tornando uma necessidade cada vez maior devido ao êxodo rural e ao aumento na demanda de produção de alimentos.  Deste modo, tratores e máquinas agrícolas são adquiridos e acabam exercendo a maior parte das funções no ramo agropecuário, como preparo de solo, tratos culturais, colheita e até transporte de produtos (Marcon, 2013).

Neste contexto, pode-se considerar que grande parte da jornada dos trabalhadores rurais se resume em conduzir tratores para as diversas atividades da agricultura.  Apesar de facilitar o serviço, os trabalhadores continuam expostos a uma determinada carga física (Rossi et. al., 2011).

Segundo Marcon (2013), a condução de tratores em postura inadequada pelos trabalhadores, a exposição às condições ambientais, físicas e psicológicas do trabalho, assim como problemas com o projeto das máquinas expõe os trabalhadores a doenças e acidentes ocupacionais preocupantes. Isto se torna ainda mais grave, devido a não conscientização (treinamento ineficaz), o excesso de confiança e a imprudência dos trabalhadores.

Este artigo tem o objetivo de avaliar ergonomicamente as posturas de um tratorista através de duas técnicas e de avaliar a percepção dos tratoristas quanto ao desconforto em diversas regiões corporais. Os dados foram levantados durante a atividade de preparo de solo em uma fazenda na cidade de Irati (PR), visando, através dos resultados, encontrar medidas para a melhoria nas condições ergonômicas da atividade.

 

2. A Ergonomia na condução de atividades com tratores agrícolas

Os trabalhadores que utilizam tratores agrícolas estão sujeitos a vários riscos durante a execução de suas atividades, como ruído, poeiras, calor, vibrações, intempéries e monotonia. Além disso, os tratoristas possuem muita dificuldade em se manter em uma postura estável e correta devido a estrutura desta máquina agrícola e da necessidade de controlar simultaneamente a direção (para frente) e o trabalho que está sendo executado (na parte traseira) (Iida, 2005).

De modo geral, a ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem (Iida, 2005). Segundo Debiasi et al. (2004), na operação de tratores agrícolas os fatores homem (operador) e máquina (trator) interagem formando um sistema, sendo que a ergonomia age sobre eles buscando aumentar a eficiência do sistema sempre beneficiando o homem.

A ergonomia tem o objetivo de proporcionar segurança e satisfação ao trabalhador, além de preservar sua saúde, uma vez que um ambiente salubre e atividades dentro dos limites físicos do homem não acarretarão danos à saúde (Wictor et. al., 2013). Neste âmbito, Iida (2005) enfatiza a eficiência dos sistemas produtivos deve ser considerada uma consequência, e não o objetivo principal em uma atividade.

Segundo Cortez et al. (2007), devido ao avanço da tecnologia e da legislação trabalhista, para o projeto de máquinas agrícolas foi necessário a adoção de mais um fator imprescindível: a preocupação com os aspectos ergonômicos, utilizando fatores humanos na sua concepção e minimizando, assim,  o desgastes físico e psíquico dos trabalhadores na utilização destes equipamentos. Em diversos estudos focando a ergonomia de sistemas de colheita mecanizados, Minette et al. (2007) observou que a adaptação do posto de trabalho às características do trabalhador, com comandos ajustados à sua postura de trabalho, proporcionava melhor visibilidade, maior conforto e segurança, e que consequentemente aumentava o rendimento da operação, diminuindo o índice de acidentes e doenças ocupacionais.

Diversos estudos no âmbito de ergonomia de tratores agrícolas, em especial, no fator conforto têm sido publicados. Na esfera nacional, Rozin et. al. (2010) e Nietiedt et al. (2012) estudaram o posicionamento dos comandos de operação de tratores agrícolas, o qual melhora consideravelmente as condições de conforto oferecidas aos trabalhadores. Santos Filho (2002) e Cunha et al.  (2012)  avaliaram os níveis de ruídos e vibrações de tratores agrícolas e sua relação quanto ao bem estar dos operadores. Barbosa et al. (2006) e Debiasi et al. (2004), por sua vez, focaram seus estudo nas características do assento, as quais consideram de suma importância na redução do trabalho estático muscular, o que pode causar fadiga muscular, aumentando a probabilidade de acidentes e doenças, como hérnia de disco.

Febo & Pessina (1995) analisaram  tratores no Norte da Itália quanto a manutenção Dos itens de ergonomia e segurança destes e concluiram que uma vez que estas correções não são essencias para o funcionamento do trator, acabam sendo negligenciadas. Logo, para uma avaliação correta, a conservação dos itens ergonômicos deveria ser considerada nesta análise.

3. Metodologia

O presente trabalho foi realizado através de uma pesquisa de campo, exploratória, realizada em uma propriedade rural que cultiva cerca de 500 ha de lavoura por safra. O estudo busca a análise e interpretação do posto de trabalho de um tratorista durante o preparo de solo para o plantio de feijão, atividade esta que estava sendo desenvolvida na propriedade durante o decorrer deste artigo. Este serviço foi escolhido pois acaba sendo bastante desgastante para o trabalhador em termos de postura, uma vez que, uma grade aradora é acoplada ao trator para a execução do trabalho, obrigando o motorista a manter-se atento tanto para o caminho a percorrer (para frente) quanto bom funcionamento da grade (na parte traseira).

Para a análise postural utilizou-se de dois métodos: o check-list de Couto e o método OWAS. Já para avaliaçao do desconforto postural, o mapa corporal de Corllet foi usado.

3.1. Análise ergonômica através de um check-list

Inicialmente, foi realizada uma análise geral qualitativa ergonômica utilizando um check-list. Segundo Marcon (2013), o check-list é um bom instrumento de orientação durante a avaliação de alguma atividade, pois permite ao observador identificar pontos importantes para a análise. Deste modo, utilizaremos o check-list de Couto (1995) apud Marcon (2013) o qual nos permitirá ter uma visão geral das condições ergonômicas. A Tabela 1 apresenta o check-list utilizado para a avaliação da atividade.

 

Fonte: Adaptado de Couto (1995) apud Marcon (2013)
Tabela 1 – Check-list para análise geral qualitativa dos riscos ergonômicos

Após a realização da análise das posturas pela Tabela 1, soma-se os pontos e verifica-se a condição ergonômica da atividade através da Tabela 2.

Fonte: Adaptado de Couto (1995) apud Marcon (2013)
Tabela 2 – Análise da condição ergonômica através do Check-list

3.2. Método OWAS

Durante a execução de uma tarefa, um trabalhador pode assumir posturas diferentes. Além do mais, especificamente no comando de uma máquina, existe a necessidade ainda maior de alterações bruscas de posturas. Um dos métodos mais tradicionais na análise destas mudanças é o método desenvolvido pelo grupo finlandês OVAKO Oy (Iida, 2009). Segundo Cardoso Junior (2006), o Ovako Working Posture Analysis System (OWAS) foi desenvolvido para ser um método de simples aplicação, porém de resultados que auxiliam no direcionamento de medidas para melhoria do posto de trabalho.

Este método se alicerça na observação detalhada da tarefa a ser avaliada, verificando a frequência e o tempo gasto em cada postura. Durante a análise são consideradas as posturas das costas, braços, uso de força e fase da atividade (Pavani, 2006). As posturas consideradas neste método são mostrada no Quadro 1.

Quadro 1 – Codificação do método OWAS para registro de postura (Ribeiro et al., 2005)

Para cada conjunto de dados, determina-se um código de quatro dígitos, sendo estes valores confrontados com o Quadro 2, determinando o resultado final que indica o nível de risco. Na Tabela 3 são apresentadas as categorias de ação de acordo com a análise anterior.

Quadro 2 – Tabela de classificação do nível do risco (Iida, 2005)

                                                  

Fonte: Adaptado de Cardoso Junior (2006)
Tabela 3 – Classificação da categoria de ação pelo método OWAS

3.3. Mapa Corporal de Corlett

Segundo Diniz et al. (2005), o mapa corporal de Corllet é uma técnica de avaliação biomecânica (psicofísica) cujo objetivo é mapear a presença de dor ou desconforto percebido pelos trabalhadores.

Corlett e Manenica (1980) apud Iida (2005), de maneira a facilitar a identificar a localização das áreas dolorosas, desenvolveram um diagrama subdividindo o corpo humano em diversos segmentos, como mostrado na Figura 1. O trabalhador avalia seu desconforto/dor em cada região e o classifica em uma escala de 1 (nenhum desconforto) a 5 (intolerável desconforto).

Figura 1 – Mapa das regiões corporais segundo Corlett (1980) (Marcon, 2005)

3.4. Âmbito da pesquisa

As avaliações pelo check-list de Couto e método OWAS foram realizadas através da observação de postura dos trabalhadores ao executarem suas atividades e também utilizando técnicas de filmagens e fotografias para uma análise detalhada das posturas.

A propriedade rural possui 10 funcionários, porém apenas 4 deles conduzem em um período maior e frequente tratores agrícolas, deste modo a avaliação do desconforto postural através do Mapa Corporal de Corlett foi aplicado apenas a eles, após a jornada de trabalho em que se teve o uso de um trator agrícola.

4. Resultados

4.1. Aplicação do chek-list de Couto

Com o auxílio de filmagens e fotos e levando em conta a observação das atividades desempenhada pelo trabalhador, foi realizada uma avaliação geral dos riscos ergonômicos através do check-list proposto por Couto. As imagens mais expressivas para a análise são apresentadas na Figura 2.

Fotos2.jpg

Figura 2 – Posturas durante a execução da atividade de tratorista

Após a análise e soma das condições anti-ergonômicas, obteve-se como resultado 3 pontos, o que caracteriza, segundo a classificação desta técnica (Tabela 2), uma condição ergonômica ruim, necessitando estudos mais detalhados.

A Tabela 4 fornece os itens que foram classificados como anti-ergonômicos, assim como suas justificativas.


Fonte: A autora
Tabela 4 – Condições anti-ergonômicas

4.2. Aplicação do método OWAS

Aplicando o método OWAS das posições 1 e 2 da Figura 2, encontra-se o código de 4 dígitos desta técnica, as quais são apresentadas na Tabela 5.

Fonte: A autora
Tabela 5 – Codificação OWAS para as posições da Figura 4

Confrontando os códigos utilizando o Quadro 2, verifica-se que as atividades estão inseridas no nível de risco 1, ou seja, postura natural e normal sem efeito danoso para o sistema músculo esquelético, sem necessidade de providências.

4.3. Avaliação do desconforto postural

Na avaliação do desconforto postural utilizando o mapa corporal de Corlett, o questionário foi respondido por 4 funcionários e para análise, apenas as regiões indicadas com algum tipo de desconforto foram consideradas, sendo estas apresentadas no gráfico radar da Figura 3.

Figura 3 – Nível de descorforto/dor

Verifica-se através da Figura 3 que houve uma similaridade nas respostas quanto ao desconforto nas pernas, coxas e pescoço pela maioria dos entrevistados. As outras regiões tiveram respostas distintas, não sendo possível relaciona-las. Durante a conversa informal, alguns trabalhadores relataram dores como algo normal, podendo esta ser a causa da não atribuição de dores em algumas regiões corporais.

5. Discussão dos Resultados e Conclusões

Após os procedimentos de análise das posturas dos operadores de tratores agrícolas pelas duas técnicas consideradas, verificaram-se resultados distintos entre elas. Enquanto o Check list de Couto apresentou uma condição ergonômica ruim, com inúmeras condições anti-ergonômica, a análise pelo Método OWAS apresentou uma postural normal, sem maiores efeitos aos trabalhadores. Depois da aplicação do questionário de descorforto/dor postural constatou-se que esta atividade fornece desconforto em algumas regiões do corpo, reforçando os resultados do Check-list de Couto.

As posições do tronco, pernas e braços pelo método OWAS foram classificadas como de melhor conforto possível para o trabalhador, pode-se atribuir alguns fatores não considerados que conduziram a este método não transmitir uma análise mais coerente quanto a atividade:

  1. Tronco: Devido a atividade, o tronco ereto nem sempre é mantido, uma vez que a vibração provocada pelo trator durante o preparo de solo é alto e a coluna fica constantemente submetida a impactos.
  2. Braços: Os braços apesar de sempre permaneceram abaixo da linha do ombro, estão sempre em constante movimento e necessitam muitas vezes serem flexionados e estendidos, assim como suspensos sem nenhum apoio;
  3. Pernas: Apesar de sentado, o operador permanece por algumas horas nesta posição, não tendo espaço para mudança de posições.

Portanto, para esta análise, o método OWAS não se apresentou como uma boa alternativa de análise.

Relacionando os resultados obtidos pelo check-list de Couto e pelo nível de desconforto/dor atribuídos pelos trabalhadores, pode-se conferir a maior parte do desconforto ao ritmo de trabalho e a projeto inadequado do posto de trabalho.

Algumas posições necessárias para o desenvolvimento do trabalho seriam dispensáveis se houvessem alguma adequação ao posto de trabalho, como a instalação de algum dispositivo que dispensasse a torção do pescoço. A aquisição de tratores com suspensão pneumática também solucionaria o desconforto, pois preservaria a coluna do trabalhador. Estes itens ajudariam na melhor qualidade de vida do operador, porém barram na falta de capital para a aquisição de máquinas mais bem equipadas, em maior proporção para pequenos e médios produtores.

Outras soluções para a minimização do desconforto seriam a parada programada com a realização de alongamento e caminhada para diminuir o impacto do esforço estático, principalmente na região das pernas.

Assim sendo, foi possível realizar uma análise geral da atividade de um tratorista, fornecendo medidas simples que podem reduzir em grande parte o desconforto do trabalhador.

 

Referências

 

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1.  (UTFPR-Ponta Grossa-Brasil) daniplk@gmail.com
2.  (UTFPR-Ponta Grossa-Brasil) ariel@utfpr.edu.br


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