Espacios. Vol. 36 (Nº 22) Año 2015. Pág. 19

Caracterização da produção de frango de corte: instalações, tecnologia e mão de obra

Characterization of broiler production: facilities, technology and labor

Peterson Diego KUNH 1; Antônio Carlos de FRANCISCO 2; Sheila Simone KUNH 3; Agmar FERREIRA 4; Reginaldo BORGES 5

Recibido: 14/07/15 • Aprobado: 06/09/2015


Contenido

1. Introdução

2 Referencial teórico

3 Metodologia

4 Resultados e discussão dos dados

5 Conclusão

Referências


RESUMO:

O objetivo deste estudo foi realizar, por meio da análise dos produtores de frango de corte de uma empresa localizada no Oeste do Paraná – Brasil, a caracterização do processo de produção identificando as instalações, tecnologias e mão de obra utilizada, realizando um diagnóstico dessa atividade. Os resultados mostram que esta atividade tem evoluído muito do ponto de vista tecnológico, possibilitando que o produtor atinja elevados níveis de produtividade através do auxílio da automação, principalmente no controle da ambiência. Através da análise dos modelos de aviários existente, utilizado pela empresa, verifica-se que em ambos os modelos (convencional e climatizado) existem o uso maciço de tecnologia: comedouros automáticos, nebulizadores, bebedouros modelo nipple, sistema de aquecimento à lenha ou a gás e sistema de ventilação negativa tipo túnel com exaustores, ficando as diferenças restritas mais a questões estruturais das instalações e ao manejo de cortinas. A respeito da mão de obra verifica-se a predominância do sexo masculino, outro aspecto importante refere-se que a maioria dos proprietários utilizam a mão de obra contratual, o que mostra que esta atividade está sendo vista como uma nova fonte de investimento, visando diversificar a propriedade.
Palavras-chave: Produção; Frango de corte; Instalações; Tecnologia; Mão de Obra.

ABSTRACT:

The objective of this study was, through the analysis of broiler producers of a company located in the West of Paraná – Brazil, it characterizes the production process by identifying the facilities, technology and hand work used, performing a diagnosis of this activity. The results show that this activity has evolved a lot from the technological point of view, enabling the producer to achieve high levels of productivity through the help of automation, especially in the ambience control. By analyzing the existing aviaries models used by the company, it appears that in both models (conventional, air-conditioned) there are the massive use of technology: automatic feeders, nebulizers, nipple drinkers model, heating system to wood or gas and negative ventilation system type tunnel with hoods, being restricted to more structural issues differences in facilities and management of curtains. Regarding the labor there is a predominance of men, another important aspect refers to the majority of owners use the hand of contract work, which shows that this activity is being seen as a new source of investment, in view of diversify the property.
Keywords: Production; Broiler; Installations; Technology; Labor

1. Introdução

A agropecuária brasileira é formada pela exploração agrícola e pecuária. Visando diversificar a propriedade, para evitar incertezas e vulnerabilidade ao clima, ao mercado, a pragas e a doenças, os produtores rurais buscam desenvolver ambos os tipos de exploração, ou seja, realizam o cultivo de plantas e a criação de animais como aves, gados e suínos (Pelinski et al., 2006).

Envolvida nesse contexto, a avicultura brasileira vem ganhando espaço no mercado consumidor interno e externo, pois é uma das atividades que tem apresentado um avanço substancial tecnológico, principalmente a de corte, atingindo elevados níveis de produtividade que contribuem para o fornecimento de proteína animal de baixo custo.

Conforme Batalha (2007, p. 12), isso se dá devido ao sucesso do complexo avícola, na medida em que "a formação de um complexo agroindustrial exige a participação de um conjunto de cadeias de produção, cada uma delas associada a um produto ou a uma família de produtos". Desse complexo avícola participam ainda os avicultores e as empresas processadoras de frango, também conhecidas como integradoras (cooperativas e empresas privadas).

A produção de frango de corte em aviários é fortemente baseada no sistema de integração, que ocorre quando a empresa coordena todo o processo produtivo, fornecendo o pintainho e todos os demais insumos utilizados na produção e assistência técnica. Dessa forma, a empresa utiliza indiretamente as instalações do produtor rural, fornecendo o pintainho, a ração, as vacinas, os medicamentos e o acompanhamento veterinário.

De acordo com Figueiredo et al. (2006), ao produtor integrado compete o fornecimento dos demais insumos necessários à condução da atividade avícola, como a mão de obra, a maravalha, as instalações, a energia elétrica, lenha para o aquecimento e ventilação.

Sabendo da importância desta atividade econômica, pretende-se através desta pesquisa caracterizar os produtores integrados, os quais são uns dos atores responsáveis pelo sucesso desse complexo.

Tal caracterização ocorreu identificando o tipo de mão de obra utilizada; o sexo (masculino ou feminino); idade média; grau de instrução; quantidade média de aviários por produtor; tamanho médio dos aviários e o tipo de tecnologia empregada.

2. Referencial teórico

2.1. Avicultura de corte, tecnologia e produção

Os processos de produção vêm sofrendo muitas transformações, e isso pode ser evidenciado se realizarmos uma comparação do processo de produção de frango de corte executado há 20 anos e o realizado agora, no início do século XXI, principalmente devido aos avanços tecnológicos.

A tecnologia vem ocupando um papel de destaque, auxiliando no aumento da produtividade e na diminuição da mão de obra que está cada vez mais escassa no meio rural.

Esta tecnologia que esta sendo utilizada é um dos pilares que faz o setor agroindustrial avícola brasileiro ser considerado um dos mais organizados do País. De acordo com Pinotti e Pulillo (2006, p. 1) "a coordenação executada pela indústria processadora foi eficiente para ganhar diversos mercados internacionais".

Esta orientação internacional da indústria faz com que busque de uma forma mais efetiva a melhoria da qualidade de seus produtos/serviços prestados, os quais aliados a sua experiência adquirida e seu posicionamento competitivo diante dos concorrentes, fazem obter sucesso no processo de exportação de carne de frango (Bueno; Aguiar; 2004).

A atividade avícola teve seu início no Estado de São Paulo, entretanto foi no estado de Estado de Santa Catarina, nos anos 70, que teve o seu desenvolvimento mais acentuado. Como se pode observar na Figura 1, atualmente o estado do Paraná, com 26,3%, é o maior produtor de carne de frango, seguido pelos estados de Santa Catarina (18,6%) e São Paulo (13.5%).

 

Figura 1 – Brasil: Produção de carne de frango de corte, participação dos principais estados federativos.
Fonte: Rodrigues et al. 2014.

Vários são dos fatores que contribuíram para o crescimento da avicultura de corte, dentre os quais se podem destacar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento focados em: tecnologias de automação, condições sanitárias, sistema de produção integrado, melhoramento genético de linhagens, novas técnicas de manejo e insumos (Rodrigues et al., 2014).

De acordo com Francischini, Furtado e Garcia (2015, p. 22) "os investimentos contínuos em atividades de pesquisa e desenvolvimento, bem como o acompanhamento das tendências nos setores em que atuam, são fundamentais para a continuidade de suas atividades".

Segundo Pinotti e Pulillo (2006), o sistema de integração envolvem contratos complexos de fornecimento exclusivo em que a empresa fornece pinto de um dia, assistência técnica, a ração  e os medicamentos, em quanto ao produtor compete fornecer as instalações, mão de obra, fontes de aquecimento, água, energia e outros insumos, ficando sob sua responsabilidade a parte de engorda das aves.

Os benefícios deste sistema de integração ocorrem para ambas às partes, para os avicultores os benefícios estão relacionados principalmente a diversificação da produção e a inserção no mercado consumidor.

Na produção de frango de corte, os pintainho, depois de expedidos pelo incubatório, seguem para os aviários destinados a criar e desenvolvê-los até atingirem o peso e as características exigidas para o abate. No caso da empresa analisada é feita em parceria com produtores rurais associados.

Por este trabalho o parceiro recebe uma renda que varia de acordo com os padrões estipulados pela empresa que levam em consideração a conversão alimentar, mortalidade, entre outros.

O processo de produção de frango de corte (Figura 2), cuja duração é de aproximadamente 60 dias, possui diversas tarefas que devem ser executadas, desde o alojamento até o abate – o que dura em média 45 dias, assim como tarefas de limpeza e preparação dos aviários – 15 dias, as quais necessitam de mão de obra especializada.

Segundo Souza (2005), o trabalhador é a ferramenta principal de qualquer organização, onde este deve ver o trabalho como uma forma digna de sustento, cujos objetivos são a cooperação, criação e aperfeiçoamento.

 

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Figura 2 – Produção de frango de corte
Fonte: Autoria própria.

De acordo com Dinten et al. (2006), a produção de frango de corte pode ser dividida basicamente em dois períodos distintos: o vazio sanitário e a manipulação das aves.

O período de manipulação das aves pode ser dividido nas seguintes atividades:

- Manejo de cortinas;

- Alimentação dos frangos (automático);

- Controle do abastecimento de água;

- Remoção das aves mortas;

- Eliminação de aves;

- O controle de temperatura (aquecimento), umidade, ventilação e iluminação;

- Supervisão e manutenção constante do correto funcionamento de equipamentos.

3. Metodologia

Neste artigo, são apresentados aspectos do processo produtivo e do trabalho na atividade de produção de frango de corte. A pesquisa foi realizada com os avicultores de uma empresa localizada no Oeste do Paraná, a qual conta com aproximadamente 379 avicultores e 575 aviários.

Devido à população ser considerada relativamente grande e levando em consideração que os aviários estão distribuídos em um raio de 100 quilômetros do abatedouro, foi necessário realizar uma amostragem dessa população, cuja quantidade forneceu informações representativas e resultados com um grau de confiança de 95%.

Utilizando-se os conceitos anteriores e as ferramentas estatísticas, verificou-se a necessidade de realizar a pesquisa com 192 dos 379 avicultores da empresa para que se obtivesse uma amostragem significativa.  Podendo assim obter o referido tamanho amostral, que ao final da pesquisa forneceu um resultado com 95% de confiança e margem de erro máxima de 5%.

Antes de aplicar o estudo, foram esclarecidos ao trabalhador os objetivos da pesquisa, a opção de concordar ou não em dela participar e o anonimato das informações.

Após a coleta com formulários específicos, realizou-se o tratamento dos dados com o auxílio de planilhas eletrônicas, na qual se levantaram em porcentagens as características da população analisada.

No caso de aplicação de mão de obra empregatícia, realizou-se o levantamento das características dos trabalhadores, verificando, além das citadas no início deste trabalho, a questão do empregado possuir registro na carteira de trabalho ou não.

4. Resultados e discussão dos dados

4.1. Caracterização da população analisada

Para que se possam compreender melhor os resultados obtidos, faz-se necessário conhecer os fatores que podem influenciar no desempenho da atividade analisada, tais como o sexo, a idade, o grau de instrução, a mão de obra, a tecnologia e os equipamentos utilizados.

Por meio da aplicação dos questionários com os trabalhadores avícolas, pôde-se verificar que 84% dos proprietários dos aviários são do sexo masculino, possuindo uma idade média de 49 anos.

Quando questionados a respeito do grau de instrução dos proprietários, verificou-se que 2% são analfabetos, 28% possuem o primeiro grau incompleto, 24%, o primeiro grau completo, 3%, o segundo grau incompleto, 25%, o segundo grau completo, 3%, o terceiro grau incompleto, e 16%, o terceiro grau completo, conforme Gráfico 1.

Gráfico 1 – Grau de escolaridade dos proprietários
Fonte: autoria própria

Por meio da análise do gráfico anterior, constatou-se que a maioria dos proprietários de aviários possui baixo nível de escolaridade, pois 54% terminaram somente o primeiro grau.

Durante as visitas realizas, verificou-se que o manejo das aves pode ser realizado: pelo próprio proprietário, o que geralmente ocorre em pequenas propriedades com utilização de mão de obra familiar; pelo proprietário e pelo funcionário, em propriedades com 2 ou mais aviários; e somente por funcionário, quando o proprietário está investindo em uma nova fonte de renda.

A respeito da mão de obra utilizada para realizar o manejo das aves, observou-se que em 43% é o próprio proprietário, em 14%, o proprietário e funcionário, e, em 43%, somente o funcionário. Desse total de 57% que possuem funcionários, 25% não possuem registro na carteira funcional de trabalho, ou seja, se sofressem algum tipo de acidente, não estariam cobertos pela Previdência Social.

Segundo Cavalcante (2008, p. 12), no trabalho rural e no informal, "os trabalhadores recebem pouca ou nenhuma prevenção contra os riscos do ambiente de trabalho, tanto do ponto de vista legal (proteção e benefícios previdenciários) quanto à cobertura dos serviços de segurança e medicina do trabalho".

Dos funcionários contratados para realizar o manejo das aves, 85% são do sexo masculino, possuindo uma idade média de 37 anos. Os funcionários apresentam ainda o seguinte grau de escolaridade: 1% é analfabeto, 48% possuem o primeiro grau incompleto, 19%, o primeiro grau completo, 6%, o segundo grau incompleto, 24%, o segundo grau completo, 1%, o terceiro grau incompleto, e 1%, o terceiro grau completo. Evidencia-se, assim, o baixo nível de escolaridade desses trabalhadores, pois 68% possuem somente o primeiro grau completo (Gráfico 2).

Gráfico 2 – Grau de escolaridade dos funcionários
Fonte: autoria própria

A respeito da quantidade e do modelo de aviários que os produtores possuem, verificou-se que a maioria (cerca de 90%) possui até dois aviários por propriedade, e os tamanhos utilizados são de 50 metros (1%), 75 (1%), 100 (33%), 120 (26%), 125 (29%) e 150 (11%) metros de comprimento por 12 metros de largura. Trabalham, em média, durante o ciclo produtivo do frango de corte, até duas pessoas por aviário.

Figura 3 – aviário convencional – foto externa
Fonte: autoria própria

De acordo com dados obtidos na empresa analisada, os aviários podem ser basicamente classificados em dois modelos: convencionais (54,1%) e climatizados (45,9%).

O aviário convencional, ilustrado na Figura 3, possui como características principais comprimento variando entre 50 e 125 metros, cobertura de telha de barro suportado por ripamento de madeira com postes internos, conforme Figura 2, e controle de manejo de cortinas manual, com alojamento de aves por galpão variando entre aproximadamente 7.500 a 23.000 aves.

O aviário climatizado, representado na Figura 4, possui tamanho mínimo de 120 e máximo de 150 metros, cobertura de telha de alumínio com isolante térmico e sem postes internos, e estrutura toda metálica, que facilita a utilização de maquinários em seu interior. O manejo das cortinas é realizado automaticamente, possuindo um alojamento de aves por galpão variando entre aproximadamente 24.000 e 30.000 aves.

Em ambos os modelos, utilizam-se comedouros automáticos, nebulizadores, bebedouros modelo nipple, sistema de aquecimento à lenha ou a gás e o sistema de ventilação negativa tipo túnel com exaustores.

Figura  4 – aviário climatizado  
Fonte: autoria própria

Identificou-se, por meio desta pesquisa, uma nova tendência de utilização da tecnologia para realizar o aquecimento das aves durante o processo produtivo de frango de corte, pois os avicultores estão optando por aquecedores que utilizam combustão à lenha, principalmente devido aos altos preços do liquefeito de petróleo e das incertezas do abastecimento interno.

Como se pode observar no Gráfico 3, da população analisada,  31% utilizam o forno à lenha como única fonte de aquecimento; 53% utilizam fontes de aquecimento à lenha e a gás e somente 16% utilizam como única fonte de aquecimento o gás.

Gráfico 3 – Tipo de aquecedor utilizado pelos avicultores
Fonte: autoria própria

Por meio de conversa informal com os produtores, verificou-se que os 53% que possuem como fonte de aquecimento lenha e gás na verdade utilizam como fonte principal de aquecimento a combustão à lenha, Figura 5, usando o aquecimento a gás, Figura 6, somente como complemento. Dos 6 lotes/ano de frango, somente 2 necessitam desse complemento.

Figura 5 – forno interno utilizado no aquecimento
Fonte: autoria própria

Conforme relato dos produtores, o consumo médio de lenha por lote é de aproximadamente 8,93 metros cúbicos, e o de gás, 134,84 Kg.        

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aquecimento a lenha e gas 030

Figura 6 – aquecimento a gás
Fonte: autoria própria

5. Conclusão

O estudo permitiu o desenvolvimento de maior entendimento sobre a atividade de produção de frango de corte, por meio da análise e avaliação dos elementos que a constituem, além de possibilitar ao pesquisador o entendimento da atual situação tecnológica e produtiva.

A atividade foi analisada, sobretudo para caracterizar aspectos importantes do processo produtivo envolvendo a mão de obra e a tecnologia utilizada, verificando-se que a atividade de produção de frango de corte tem evoluído do ponto de vista tecnológico, possibilitando que o produtor atinja elevados níveis de produtividade através do auxílio da tecnologia, principalmente no controle da ambiência.

Através da análise dos modelos de classificação, utilizado pela empresa, verifica-se que em ambos os modelos (convencional e climatizado) existem o uso maciço de tecnologia: comedouros automáticos, nebulizadores, bebedouros modelo nipple, sistema de aquecimento à lenha ou a gás e sistema de ventilação negativa tipo túnel com exaustores, ficando as diferenças restritas mais a questões estruturais das instalações e ao manejo de cortinas.

Em ambos os modelos pode-se identificar uma nova tendência de utilização da tecnologia para realizar o aquecimento das aves, pois os avicultores estão optando por aquecedores que utilizam combustão à lenha, principalmente devido aos altos preços do liquefeito de petróleo e das incertezas do abastecimento interno.

A respeito da mão de obra verifica-se a predominância do sexo masculino, outro aspecto importante refere-se que a maioria dos proprietários utilizam a mão de obra contratual, o que mostra que esta atividade está sendo vista como uma nova fonte de investimento, visando diversificar a propriedade.

A informalidade se mostrou como outro problema encontrado, pois 57% das propriedades utilizam mão de obra contratual, sendo que desse total, 25% dos funcionários trabalham sem ter o registro na carteira trabalho. Isso pode gerar muitos transtornos, tanto para o empregador como para o trabalhador, visto que o registro garante o acesso aos direitos trabalhistas, como benefícios previdenciários, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e seguro-desemprego.

Como já descrito no decorrer deste estudo, a avicultura funciona de forma integrada, devendo a empresa/cooperativa auxiliar seus integrados com corpo técnico capaz de orientá-lo a respeito dos direitos e deveres dos integrados e de seus contratados.

Referências

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1. Graduado em Engenharia de Produção Agroindustrial pela Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Ponta Grossa. petersond@utfpr.edu.br

2. Graduado em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestrado em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. acfrancisco@utfpr.edu.br

3. Graduada em Engenharia de Produção Agroindustrial pela Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Mestranda em Biotecnologia pela Universidade Federal do Paraná, Campus de Palotina. sheilasimone@hotmail.com

4. Graduado em Administração pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Mestrando em Biotecnologia pela Universidade Federal do Paraná, Campus de Palotina. agmar.ferreira79@gmail.com

5. Graduado em Administração pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Ponta Grossa. rborges@utfpr.edu.br


Vol. 36 (Nº 22) Año 2015

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