Espacios. Vol. 34 (10) 2013. Pág. 7


Avaliação das condições de segurança no trabalho em armazéns agrícolas na cidade de Tangará da Serra/MT-Brasil

Evaluation of safety conditions at work in agricultural warehouses in the Tangará da Serra/MT-Brazil

Rogerio Gonçalves Lacerda de GOUVEIA1 1, Edinéia Aparecida dos Santos GALVANIN 2, Moacir HENRIQUE Júnior 3 y Rodrigo Gonçalves Lacerda de GOUVEIA 4

Recibido: 08-07-2013 - Aprobado: 23-09-2013


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RESUMO:
O presente trabalho teve como objetivo identificar e avaliar os riscos ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores de armazéns agrícolas na cidade de Tangará da Serra/MT-Brasil. A metodologia utilizada foi centrada na vistoria ao ambiente de trabalho, questionário a funcionários, consulta ao programa de prevenção de riscos ambientais e normas regulamentadoras. Os resultados mostraram que os ambientes de trabalho com maior número de risco de agentes agressivos foram o setor de recepção dos grãos, na pré- limpeza, na secagem dos grãos e na expedição, esses riscos podem ser prevenidos com o programa de prevenção de riscos ambientais.
Palavras-chave: segurança do trabalho, armazém agrícola, riscos ocupacionais.

ABSTRACT:
This study aimed to identify and assess the risks to workers occupational issue of agricultural warehouses in the city of Tangará da Serra/MT-Brazil. The methodology used was through the work environment survey, questionnaire to employees, consulting the prevention program risks rules and regulatory . The results showed that work environment with more risk of aggressive agents were in receipt of the grains industry in pre-cleaning, drying grain and the expedition, which can be prevented with the program of prevention of environmental risks.
Keywords: job security, shed, occupational hazards.


1. Introdução

A relação entre o trabalho e a saúde/doença ficou evidente a partir da revolução industrial. As jornadas extenuantes, em ambientes extremamente desfavoráveis à saúde e a proliferação de doenças infecto-contagiosas, e a periculosidade das máquinas era responsável por mutilações e mortes. A busca de soluções quase sempre se confronta com interesses econômicos arraigados e imediatistas, que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da dignidade e da vida no trabalho (MINAYO GOMEZ & THEDIM COSTA, 1997).

No Brasil a Convenção 81 da Organização internacional do trabalho (OIT), que regulamenta a inspeção do trabalho na indústria e no comércio, foi aprovada em 1956 por meio de Decreto Legislativo, e promulgada em junho de 1957 pelo presidente Juscelino Kubistchek através do Decreto nº 41.721. Contudo, a primeira regulamentação sistemática da atividade data de 1965, ano da edição do Decreto Presidencial nº 55.841, que instituiu o Regulamento de Inspeção do Trabalho – RIT (CARDOSO & LAFE, 2005).

Estudo sobre a duração e a despesa previdenciária dos benefícios auxilio doença por acidente do trabalho (ADAT) concedido aos segurados da previdência social no Brasil no ano de 2008, demonstrou que foram concedidos 306.908 ADAT, dentre os tipos de doenças, as mais comuns foram lesões no punho, doenças osteomusculares e transtornos mentais. Ocorreu prevalência no sexo masculino e na faixa etária acima dos 40 anos, o que aponta a precariedade da segurança no trabalho nas empresas (ALMEIDA, 2011).

Para a diminuição destes acidentes tornam-se necessários investimentos em prevenção, esta área é de suma importância para as empresas as quais  devem assumir sua responsabilidade social, em especial, em prol do bem estar de seus trabalhadores. Para tanto deve ser adotada uma série de procedimentos e políticas que possam detectar os riscos e estabelecer medidas para sua eliminação ou, ao menos, minimização. A prevenção e a manutenção de um local de trabalho seguro e salutar geram ganhos tanto para os trabalhadores como para empregadores, implicando, em melhora quantitativa e qualitativa da prestação do labor (MAGALHÃES & MOREIRA, 2011).

Dentre as ferramentas disponíveis para a prevenção de acidente do trabalho, tem-se o mapa de risco que é uma representação dos riscos de segurança aos trabalhadores presentes nos ambientes de trabalho. É apresentado graficamente através de círculos de cores diferentes, de acordo com o grupo de risco enquadrado. O tamanho dos círculos varia de acordo com o tamanho do risco, sendo riscos: pequeno, médio e grande.

Para a confecção do mapa de riscos em uma empresa é necessário uma investigação das questões referentes aos acidentes de trabalho tais como: as causas, os agentes causadores, o local de ocorrência, o procedimento executado no momento do acidente, a utilização de equipamentos de proteção individual, os motivos, segundo a opinião dos trabalhadores, o horário e a notificação do acidente (NISHIDE et al., 2004).

Os armazéns agrícolas apresentam diversos riscos aos trabalhadores, com grande probabilidade de ocorrência nos aspectos: físico químico, mecânico e ergonômico.

KOLLING et al., (2010)estudaram unidades de recebimento, beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas e constataram deficiências. Presença de riscos químicos e físicos a segurança dos trabalhadores, pela exposição destes a defensivos agrícolas e particulados no ar devido ao pó dos grãos distribuídos no ambiente. Resultando em doenças como bronquite, alergias, rinite, conjuntivite, dermatites além do risco de explosões.

2. Objetivos

Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições de segurança dos trabalhadores e propor medidas preventivas para evitar que acidentes de trabalho venha a ocorrer em armazéns agrícolas no município de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso.

3. Material e Métodos

A área de estudo está situada no município de Tangará da Serra, MT, localiza-se na latitude 14º37'10" sul e longitude 57º29'09" oeste a 240 Km da capital Cuiabá.

Figura 1.
Localização do município de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso.

3.1. Levantamento dos dados

Esse trabalho foi realizado em seis armazéns agrícolas do total de oito que existem no município. A visita técnica realizou-se nos meses de janeiro e fevereiro de 2013 e envolveu os setores de escritório, recepção, armazenagem e expedição. O resultado da vistoria ao ambiente de trabalho, a consulta ao programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) e normas regulamentadoras (NR) foram sintetizadas no Quadro 1. As medidas preventivas propostas foram recomendadas de acordo com a pesquisa bibliográfica.

 A estatística utilizada foi à descritiva. O tipo de pesquisa utilizada foi a pesquisa qualitativa que busca a compreensão de fenômenos envolvendo o ser humano e subsidiados pelas técnicas de levantamento de dados, aliada à observação participativa (DETONI, 2001).

Devido às suas características, este trabalho optou por utilizar como instrumento de coleta de dados a observação, pois os possíveis entrevistados não foram autorizados a responder ao questionário.

A técnica de coleta de dados foi realizada através da observação direta intensiva sendo composta por observação e entrevista. A observação pode ser sistemática, assistemática, participante, não participante, na vida real ou em laboratório. A observação ajuda o pesquisador a identificar e a obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento no contexto da descoberta, e obriga o investigador a um contato mais direto com a realidade (LAKATOS e MAKONI, 2010).

Atividade laboral desenvolvida em cada ambiente de trabalho.

Escritório

Compete realizar toda a parte administrativa do armazém, desde o controle da entrada dos grãos, o processo de beneficiamento, pré-limpeza, secagem, armazenamento e a expedição desses grãos. O custo de manutenção dos equipamentos, da energia elétrica, dos funcionários e eventuais despesas.

Recepção/ Pré- Limpeza/ Secagem

Ocorre o recebimento dos grãos, estes são descarregados nas moegas: estruturas para recebimento dos grãos a granel. Após esse processo os grãos passam por máquinas de pré-limpeza que retira todo material estranho como pedras, sujeiras e palhas. Em seguida é realizada a secagem destes grãos, a umidade ideal final deve ficar entre 14 a 16%.

Armazenagem

Ocorre o armazenamento dos grãos com temperatura controlada, pois o aumento da temperatura dentro do armazém aumenta a atividades de micro-organismos que ocasionam perdas da qualidade dos grãos.

Expedição

É realizada a retirada dos grãos do armazém, e ocorre o carregamento dos caminhões para o destino final.

4. Resultados e Discussão

Avaliação dos riscos ocupacionais em cada ambiente de trabalho dos seis armazéns agrícolas visitados.

Ao realizar a visita técnica foi confeccionado o mapa de risco de cada ambiente de trabalho para a unidade de armazenagem, foram observados riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Variando de grande probabilidade de ocorrência até a baixa probabilidade de ocorrência, conforme Figura 1.

Figura 1. Mapa de risco em uma unidade de armazenagem agrícola.
Fonte: Os autores.

Através do mapa de risco foi possível identificar que em todos os ambientes de trabalho existe a presença de agentes de riscos ocupacionais. O Quadro 1 apresenta os principais riscos ocupacionais de acordo com as atividades que contribuem para possíveis consequências a saúde do trabalhador em setor de armazenagem e as medidas preventivas para diminuir esses riscos.

QUADRO 1. Riscos ocupacionais em armazém agrícola

Agente Atividades Possíveis consequências Medidas Preventivas

Físico  

Alimentação da fornalha do secador

Desidratação excessiva e fadiga

Hidratação e alternância de trabalhadores

Trabalho das máquinas

Danos auditivos

Uso de equipamento de proteção individual

Produção de poeira, pó, particulado dos grãos

Doenças respiratórias, danos oculares e alergias

Uso de equipamento de proteção individual e limpeza periódica

Produção de poeira, pó, particulado dos grãos - material combustível

Incêndio, explosão

Uso de equipamento de proteção individual, sistema de captação de pó, enclausuramento correto de lâmpadas e limpeza periódica

Ergonômico

Alimentação da fornalha do secador

Problemas osteomusculares e fadiga

Ginástica Laboral, carrinhos para carregar a lenha, treinamento postural

Trabalho em Máquina de pré-limpeza, silos, túneis Problemas osteomusculares e fadiga Ginástica laboral e treinamento postural
Trabalho no escritório Dores na coluna, lesão esforço repetitivo Ginástica laboral e treinamento postural
Químico Alimentação da fornalha Intoxicação pela fumaça da queima da madeira Uso de equipamento de proteção individual
Trabalho em fundo do elevador, túneis, silos com presença de grãos Asfixia e intoxicação por gases tóxicos Uso de equipamento de proteção individual
Fumigação dos grãos com inseticida Asfixia e intoxicação por gases tóxicos Uso de equipamento de proteção individual
Decomposição de grãos produzindo gás metano Incêndio, explosão Aeração constante para evitar decomposição dos grãos
Biológico Em todo perímetro do armazém Hantavírus Controle preventivo de roedores e uso de equipamento de proteção individual
Mecânico Elevador, fita transportadora, silos Queda de altura, fraturas, traumatismo, sufocamento Uso de equipamento de proteção individual e cinturão anti-quedas
Equipamentos defeituosos Choque elétrico, faíscas, incêndio Aterramento dos equipamentos elétricos, sistema de pára- raios,  manutenção preventivas dos equipamentos e uso de equipamento de proteção individual

O ambiente de trabalho com maior número de risco de agentes agressivos foi o setor de recepção de grãos na pré-limpeza, na secagem dos grãos e na expedição. A partir da avaliação das condições de trabalho na recepção, silos graneleiros, expedição de agroindústrias ficou constatado que esses ambientes apresentam características de um local agressivo para a saúde humana são evidentes: ruído, baixa luminosidade; falta de ventilação adequada e poeira de cereais e outros riscos de natureza física, química, biológica, ergonômica e de acidentes em geral (DETONI, 2001).

Os riscos relacionados a agentes físicos são a alta temperatura da fornalha para a secagem dos grãos que causa a desidratação excessiva e fadiga. A alta temperatura ambiental e trabalho extenuante pode levar a pessoa ao estresse por calor, sendo as doenças térmicas mais simples: a síncope e o edema por calor. Doenças graves: desidratação e hipertermia que configuram em emergência médica para evitar maiores complicações (CAMARGO & FURLAN, 2011). Para a prevenção do calor excessivo a NR 15 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço (BRASIL, 1978).

O ruído que as máquinas produzem pode afetar a audição dos trabalhadores. A deficiência auditiva pode ser considerada uma das mais devastadoras em relação ao convívio social do sujeito, visto que interfere diretamente no desenvolvimento da linguagem, fala, comunicação interpessoal e aprendizagem, pode associar-se ao declínio cognitivo, depressão e redução do estado funcional principalmente para sujeitos que apresentam a perda e, no entanto, não foram tratados ou sequer avaliados (CRUZ et al., 2009).

 A poeira dos grãos pode lesionar o globo ocular e o trato respiratório. A poluição do ar com partículas sólidas no ambiente de trabalho associa-se a extensa gama de doenças respiratórias. Entre as doenças encontram-se a asma, sinusite, rinite e também a perfuração do septo nasal e alterações do olfato RONDON et al., (2011). Para a prevenção o programa para controle e avaliação dos riscos respiratórios (PPR) determina que o uso do respirador deve ser de acordo com os aerodispesóides que os trabalhadores estão expostos, com acompanhamento contínuo e uma avaliação anual (BRASIL, 1994).

A poeira dos grãos, pelo fato de ser inflamável, pode provocar incêndio e explosão. Incêndios ocorrem com todas as poeiras inflamáveis dos grãos, porém, para que a explosão aconteça é necessário que a quantidade de material combustível seja muito grande, e as partículas tenham pouco espaço entre si, impedindo um contato direto e abundante com o oxigênio do ar e a decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis como o metano (BET, 2010).

 Os riscos ergonômicos estão presentes em todos os setores devido a postura incorreta dos trabalhadores em relação aos equipamentos, seja no escritório ou no armazém perante a máquina de pré-limpeza, a fornalha do secador de grãos ou túneis da fita transportadora de grãos. Em relação a avaliação ergonômica das atividades de produção em indústrias do setor de alimentos mostrou os seguintes fatores de risco e situações geradoras de desconforto: exigências de transporte manual de cargas, trabalho em pé  em série, presença de bancadas improvisadas, instalações perigosas, principalmente no tocante à precária manutenção das máquinas exposição a microclima penoso, associado à inadequação da área física (ASSUNÇÃO et al., 2010). De acordo com ROCHA et al., (2012) efeitos como dores, formigamento, dormência, diminuição da sensibilidade, sensação de peso e fadiga são sintomas resultantes de posturas incorretas.

Em relação aos riscos químicos o mais importante é a intoxicação por gases tóxicos produzidos pelos grãos. Os principais gases tóxicos que podem ocorrer em unidades armazenadoras são o Monóxido de carbono (CO), gás carbônico (CO2), Dióxido de nitrogênio (NO2), metano (CH4), sulfeto de hidrogênio (H2S) e Fosfeto de Hidrogênio (PH3) classificados como irritantes ou asfixiantes (SILVA, 2005).

Em espaços confinados a baixa concentração de oxigênio e a presença de gases tóxicos como H2S e metano (CH4) podem ocasionar explosões ou provocar a morte nos trabalhadores. Como prevenção deve-se fazer a ventilação mecânica e verificar a concentração de gases através de detectores (ROCHA, 2012).

De acordo com a NR 33 (BRASIL, 2006) que estabelece a segurança dos trabalhadores em espaços confinados devem ser adotadas várias medidas de prevenção de acidentes: implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, medidas técnicas de prevenção;  administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho.

O principal risco biológico que pode ser encontrado em armazém agrícola é a hantavirose, virose transmitida através da urina de ratos e outros roedores silvestres. A principal forma de transmissão ocorre pela inalação de aerossóis que se formam a partir da urina e fezes dos roedores infectados. Outras formas menos comuns de transmissão incluem a mordedura pelos roedores, ingestão de alimentos contaminados com fezes ou urina e, mais raramente, contaminação de mucosas por meio do contato com as mãos levadas à boca ou olhos. A doença é caracterizada tanto por uma forma febril aguda inespecífica como por manifestações pulmonares e cardiovasculares sendo denominadas de síndrome cardiopulmonar (OLIVEIRA et al., 2012).

Quanto aos riscos mecânicos, existe o risco de queda de nível, através da operação dos equipamentos, máquina de pré-limpeza, acesso aos elevadores e as fitas transportadoras. Estudo sobre as causas de acidentes fatais com trabalhadores de diversas atividades produtivas em Curitiba entre os anos de 2006 a 2010 verificou que a queda de nível foi a causa de óbito entre os trabalhadores, devido ao não uso dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) piso antiderrapante, iluminação eficiente e corrimões em locais com risco de quedas e equipamentos de proteção individual (EPI) cinturão anti-quedas, além da negligência às regras gerais de segurança no trabalho (Miranda et al., 2012).

O risco de choque elétrico e incêndio provocado por equipamentos defeituosos e sem manutenção preventiva estão presentes em todos os ambientes de armazéns, inclusive na área administrativa.

Estudo de vítimas de queimaduras que procuraram atendimento no sistema único de saúde (SUS) em 23 capitais e o Distrito Federal no período de setembro a novembro de 2009 indicou que 19,1% do local de ocorrência foi o comércio, indústria, construção e 21,9% dos casos o agente causador foi o choque elétrico (GAWRYSZEWSKI et al., 2012).

5. Conclusões

Concluiu-se com esta pesquisa que em armazéns agrícolas existem todos os tipos de riscos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos com probabilidade de ocorrência no cotidiano laboral.

A prevenção é primordial: uso de EPC, EPI, treinamentos, primeiros socorros, combate a incêndio, exames periódicos contribuem significativamente para a redução de riscos.

O Cumprimento da NR 9 é obrigatório para preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores.

6. Referências

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1 Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho, Faculdade de Cuiabá, CEP: 78015-200, Cuiabá – MT, Brasil. Email: (rglgouveia@gmail.com)
2 Profª. Adjunto do Departamento de Matemática, Universidade do Estado de Mato Grosso, Barra do Bugres – MT – Brasil. Email: (galvanin@gmail.com)
3 Prof. do Departamento de Direito da Universidade do Estado de Minas Gerais, Ituiutaba – MG – Brasil. Email: (moacirhenriquejr@hotmail.com)
4 Acadêmico de Direito da Escola Superior Administração e Marketing, Uberlândia – MG – Brasil. Email: (deopressoliber05@gmail.com)


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