Espacios. Vol. 32 (3) 2011. Pág .30


Análise da eficiência e do ranking das dez maiores cooperativas de crédito do Brasil

Efficiency analysis and ranking of the ten largest credit unions in Brazil

Análisis de eficiencia y del ranking de las diez mayores cooperativas de crédito de Brasil

Tarcísio Pedro da Silva, Marlene Fiorentin y Jorge Ribeiro de Toledo Filho


4. Indicadores de desempenho do patrimônio

A análise dos indicadores de desempenho permite entendimento da evolução das empresas relacionadas ao período, que demonstram a evolução, além de permitir comparações com outras empresas da mesma atividade. Para Groppelli, Nikbakht (2006, p. 348), “o propósito final da análise financeira dos demonstrativos contábeis é auxiliar os administradores a realizarem um planejamento consistente.” O recomendado de análise, quando o analista não faz parte da empresa é utilizar informações publicadas nos mais variados meios de comunicação.

Brigham, Houston (1999, p. 80) observam que os indicadores representam o “conjunto de índices que medem a eficácia com que uma empresa gerencia seus ativos.” O adequado gerenciamento dos ativos representa a eficácia quando comparado com outros valores, pois representam a relação e permitem medir quanto a empresa está se desenvolvendo.

Os índices foram destacados por Matarazzo (2008, p. 147) como sendo “a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa.” O encadeamento das contas permite analise mais consistente do resultado da empresa, pois busca a relação entre as operações e os resultados mais expressivos.

Com a análise de alguns indicadores permitir-se-á classificar, pelo desempenho, as cooperativas de crédito do Brasil. Conforme destacado por Matarazzo (2008, p. 148) “o importante não é o cálculo de grande número de índices, mas de um conjunto de índices que permita conhecer a situação da empresa, segundo o grau de profundidade desejada da análise.” Os indicadores apresentados estão relacionados com as operações e crédito, bem como o resultado destas operações no patrimônio das cooperativas.

Como as fontes dos indicadores utilizados não fazem parte da literatura sobre indicadores, utilizou-se o que se aproxima do Giro do Ativo Total, apresentado por Gitman (2003, p. 195) “esse indicador de atratividade indica a eficiência com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas.” Assim, os depósitos a vista, as operações de crédito, medem a eficiência com que as cooperativas utilizam seus ativos para maximizar o patrimônio líquido.

Contudo, o resultado destes indicadores deve ser observado, conforme destaca Higgins (2007, p. 47)

Alguns iniciantes em finanças acreditam que ativos são uma coisa boa: quanto mais, melhor. A realidade mostra justamente o contrário: a não ser que uma empresa esteja para encerrar suas atividades, o seu valor é determinado pelo retorno que ele gera, e seus ativos se constituem simplesmente em um meio necessário para alcançar esse fim.

A utilização dos indicadores pode representar a ineficiência de uma gestão, pois alguns indicadores quando apresentam resultados elevados podem destacar que os recursos não estão sendo aplicados corretamente.

Gitman (2003, p. 195) destaca que “essa medida é provavelmente de maior interesse para a alta administração, pois ela indica se as operações da empresa foram financeiramente eficientes.” Pois, dependendo do processo de gestão, os altos executivos são avaliados com relação ao desempenho conseguido pela empresa, no quanto foram eficientes na majoração dos resultados da empresa, destaca ainda Gitman (2004, p. 13) que “maximizar a riqueza de seus proprietários, em nome dos quais ela é gerida.”

O desempenho das cooperativas está atrelado ao desempenho dos gestores, uma vez que estes utilizam o capital disponível para aumentar o patrimônio dos associados e apresentar maior retorno sobre a cota capital de cada um. Este desempenho pode ser quantificado quando analisados os indicadores criados pela pesquisa.

5. Método e procedimento da pesquisa

Quanto aos objetivos, esta pesquisa destaca-se como exploratória, que segundo Raupp e Beuren (2004, p. 89), na “sua notabilidade é justificada no momento em que se podem organizar informações que se encontram dispersas, conferindo-lhe uma nova importância como fonte de consulta”. Os dados analisados foram publicados pelas demonstrações financeiras, disponibilizadas pelo BACEN, das cooperativas de crédito brasileiras, sendo consideradas, para este trabalho como fonte primária.

Em relação aos procedimentos, caracterizaram-se como documentais. Raupp e Beuren (2004, p. 89) destacam que:

[...] a pesquisa documental pode integrar o rol das pesquisas utilizadas em um mesmo estudo ou caracterizar-se como o único delineamento utilizado para tal. Sua notabilidade é justificada no momento em que se podem organizar informações que se encontram dispersas, conferindo-lhe uma nova importância como fonte de consulta.

Com relação à abordagem, foi adotada a pesquisa quantitativa, a qual Richardson (1989, p. 29) esclarece:

Caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento dessas através de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas, como coeficiente de correlação, análise de regressão etc.

Este instrumento de pesquisa permitirá afiançar a precisão dos dados e consequentemente dos resultados apontados, fatores necessários à análise dos resultados e que eliminam a possibilidade de distorções. Nesta etapa, será utilizada a Análise Hierárquica dos Processos (AHP), criada por Thomas L. Saaty na década de 1970 e descrita por Shimizu em 2001. A qual tem sido amplamente usada para a escolha da melhor alternativa dentre múltiplos critérios e/ou múltiplas alternativas.

Corroborando com a utilização da pesquisa quantitativa, Raupp e Beuren (2004, p. 92) destacam que “caracteriza-se pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados.” A mesma foi utilizada para a finalização da pesquisa.

Quanto à abordagem do problema, nesta pesquisa predominou a análise qualitativa. Richardson (1989, p. 38) ressalta que “difere, em princípio, do quantitativo à medida que não emprega um instrumental estatístico como base do processo de análise”. É qualitativa porque procurou identificar se as dez maiores Cooperativas de Crédito do Brasil estão classificadas da mesma forma que apresentadas pelo BACEN, ou se ocupam nova posição além da configurada no ranking.

O período de abrangência da pesquisa compreendeu o ano de 2009, quando os dados foram obtidos, pelo sitio do BACEN, conforme disponível no link: <http://www4.bcb.gov.br/?IFBALANCETES>. Para um melhor entendimento desta pesquisa, o quadro 1 apresenta as dez Cooperativas de Crédito numa relação obtida junto ao Banco Central do Brasil. Pôde-se elencar as Cooperativas de Crédito abaixo, dentre as 10 maiores do país (base dez/2009):

Nº. ordem

Ranking BACEN

Cooperativas

Sede

1

SICOOB Credicitrus SP

Bebedourdo/SP

2

SICOOB Cooperforte DF

Brasília/DF

3

Viacredi SC

Blumenau/SC

4

SICREDI Pioneira RS

Nova Petrópolis/RS

5

SICREDI União PR

Maringá/PR

6

10º

SICREDI Região dos Vales RS

Encantado/RS

7

11º

SICREDI Cataratas do Iguaçu PR

Medianeira/PR

8

12º

SICOOB Credicom MG

Belo Horizonte/MG

9

16º

SICREDI Serrana RS

Carlos Barbosa/RS

10

22º

SICREDI Alto Uruguai RS

Rodeio Bonito/RS

Fonte: BACEN (2010). Acesso em março de 2010.

Quadro 1- Ranking das Cooperativas de Crédito Pesquisadas.

A classificação apresentada no Quadro 1, compreende as cooperativas que se classificaram em todos os itens apontados nesta pesquisa, a saber: número de associados; ativo total; operações de crédito; depósitos totais e patrimônio líquido. As demais não apresentavam classificação em todos os quesitos de análise, figurando em um e não nos demais e assim sucessivamente.

Este ranking leva em conta o número de associados, o volume de recursos administrados (ativos, depósitos à vista e a prazo, o patrimônio líquido, as sobras acumuladas e a carteira de crédito. Cada um destes itens faz parte do ranking analisando a posição de cada Cooperativa entre as demais item a item e ao final encontra-se o somatório dos pontos (classificações) obtidos por cada uma delas. (BACEN, 2010)

Como universo de pesquisa foram analisadas as dez maiores cooperativas do Brasil. Sobre o estudo exploratório, Gil (1999) ressalta sua utilização para estabelecer uma visualização geral do assunto. Beuren e Raupp (2004) salientam sua utilização quanto ao assunto que ainda foi pouco explorado. Andrade (2002) destaca que sua finalidade como: proporcionar maiores informações sobre o assunto que se vai investigar; facilitar a delimitação do tema de pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses; ou descobrir um novo tipo de enfoque sobre o assunto.

Como limitações da pesquisa, a própria amostra pode ser considerada como limitador pois foram analisadas as informações disponibilizadas das dez maiores cooperativas de crédito do Brasi, segundo dados do Bacen 2009, fato que não permitirá a expansão para todas as cooperativas de crédito brasileiras.

6. Análise dos dados

Para a análise dos dados foram consideradas informações do BACEN, com base nas demonstrações contábeis das cooperativas, em relação aos dados primários. Posteriormente, foram construídos quadros, tabelas e cruzamentos dos dados para que se permitisse fazer as análises.

Tabela 1 – Dados gerais

Cooperativas

Número
Associados (mil)

Ativo Total
(milhões/bi)

Depósitos Totais
(milhões)

Patrimônio Líquido
(milhões)

Operações de
Crédito (milhões)

SICOOB Credicitrus SP

38.000

1.818

606

502

1130

SICOOB Cooperforte DF

102.483

783

555

199

567

Viacredi SC

117.251

585

405

147

355

SICREDI Pioneira RS

53.494

438

326

85

219

SICREDI União PR

33.895

503

267

67

249

SICREDI Região dos Vales RS

33.045

424

305

65

175

SICREDI Cataratas do Iguaçu PR

43.164

395

237

51

204

SICOOB Credicom MG

29.000

488

421

53

139

SICREDI Serrana RS

44.714

322

246

39

174

SICREDI Alto Uruguai RS

39.406

264

162

38

169

Total

534.452

6.020

3.530

1.246

3.381

Fonte: BACEN (dez/2010)

Conforme os dados da Tabela 1, ressalta-se que, do total de 534 mil de cooperados, mais de 58% estão com quatro cooperativas, com destaque para a Viacredi, com 117 mil, Cooperforte com 102 mil, Pioneira com 53 mil e a Serrana com 44 mil. As demais compartilham os menos de 42% porém, mantendo equilíbrio entre as 6 cooperativas.

Outro ponto de destaque é que a cooperativa com maior ativo, depósitos, patrimônio líquido e operações de crédito, está somente em sétimo lugar em número de associados, devendo representar uma forte concentração de capital por associado. Mais de 56% do patrimônio líquido das cooperativas estão com as três primeiras, fato que ocorre também para o ativo total, com destaque para a Credicitrus com 1,818 bilhão de ativo total.

As operações de crédito, conforme apresentado na Tabela 1, destacam apenas 3 cooperativas que respondem por mais de 601% do volume de operações, representando 2,480 milhões de reais em operações, com destaque para a primeira cooperativa que soma sozinha 1,130 bilhão, representando mais de 33%.

Tabela 2 – Matriz de preferências

Dados do Ranking BACEN

Ordem de preferências

Número de Associados

0,4

Ativo Total

0,3

Depósitos Totais

  0,15

Patrimônio Líquido

0,1

Operações de Crédito

  0,05

Fonte: Elaborada pelos autores.

A matriz de preferência foi estabelecida de forma que representasse a relação de importância entre os objetos de análise, apresentando então, um grau de preferência entre os elementos, o que significa quanto um dado é mais importante que o outro, totalizando 1 na soma das preferências.

Esta matriz de preferências foi utilizada para a multiplicação de matrizes para a formação do ranking da AHP, conforme destacado na Tabela 3.

Tabela 3 – Ranking da AHP

Cooperativas

N_Assoc

At_Total

Dep_Tot

P_L

Op_Créd

 

Pref

 

Ranking

SICOOB Credicitrus SP

0,071

0,301

0,171

0,402

0,334

 

0,4

 

0,238

SICOOB Cooperforte DF

0,191

0,130

0,157

0,159

0,167

 

0,3

 

0,168

Viacredi SC

0,219

0,097

0,114

0,117

0,104

x

0,15

=

0,140

SICREDI Pioneira RS

0,100

0,072

0,092

0,068

0,064

 

0,1

 

0,079

SICREDI União PR

0,063

0,083

0,075

0,053

0,073

 

0,05

 

0,071

SICREDI Reg_Vales RS

0,068

0,070

0,086

0,052

0,051

 

 

 

0,061

SICREDI Cat_Iguaçu PR

0,080

0,065

0,067

0,040

0,060

 

 

0,067

SICOOB Credicom MG

0,054

0,081

0,119

0,042

0,041

 

 

0,059

SICREDI Serrana RS

0,083

0,053

0,069

0,031

0,051

 

 

0,062

SICREDI Alto Uru_RS

0,073

0,043

0,045

0,030

0,049

 

 

0,055

Fonte: Elaborada pelos autores

Na Tabela 3, o ranking da AHP destaca o procedimento utilizado, em que foram construídas duas matrizes, a primeira 10 x 5, a segunda 5 por 1, permitindo então a sua multiplicação, das linhas da primeira pelas colunas da segunda.

Os dados da multiplicação das matrizes resultaram no ranking que permitiu análise, frente ao apresentado pelo BACEN, com os dados de dezembro/2009.

Com base no ranking da AHP, apresenta-se a Tabela 4 com as duas classificações e análise dos ordenamentos apresentados pelo BACEN e o resultado da pesquisa.

Tabela 4 – Classificação BACEN Vs Ranking pela AHP

Cooperativas

Classificação BACEN

Ranking AHP

SICOOB Credicitrus SP

1

1

SICOOB Cooperforte DF

2

2

Viacredi SC

3

3

SICREDI Pioneira RS

4

4

SICREDI União PR

5

5

SICREDI Reg_Vales RS

6

8

SICREDI Cat_Iguaçu PR

7

7

SICOOB Credicom MG

8

6

SICREDI Serrana RS

9

9

SICREDI Alto Uru_RS

10

10

Fonte: Elaborada pelos autores

Os elementos de destaque da Tabela 4 estão centrados nos pontos onde houve alterações da classificação apresentada pelo BACEN com o apresentado pelo ranking da AHP. Até a quinta posição não apresentaram alterações, na sexta posição do BACEN, a AHP classificou como oitava posição, assim como a oitava pelo BACEN foi classificada na sexta posição pela AHP.

Destaca-se que, a intenção não é de rejeição de uma classificação em detrimento da outra, mas que dependendo da metodologia empregada, a classificação pode sofrer alterações. Ressalta-se que os dados e ordenamentos foram os mesmos para as duas metodologias. Em seguida foi aplicado o teste de coeficiente de correlação ordinal de Kendall, como destacado a seguir.

6.1 coeficiente de correlação de Kendall

Para atestar a classificação do BACEN com o ranking da AHP foi aplicado o Coeficiente de Correlação Ordinal de Kendall. Com a finalidade de testar a correlação entre as duas classificações. Outrora, Cunha e Beuren (2006, p. 82) utilizaram em testes de auditoria.

Os esclarecimentos de Fonseca, Martins e Toledo (1995, p. 48) destacam que “o coeficiente de Kendall, simbolizado pela letra grega t (tau), fornece uma medida mais satisfatória de associação entre classificações, principalmente quando o número de relações é muito grande”. É apresentado pela fórmula:

   

Onde: t = Associação das Classificações Requeridas;

S = resultado da relação das ordens encontradas nos possíveis pares de ordenação;

N = número de etapas.

O “S” é calculado para destacar a relação dos pares possíveis, que representa o teste da classificação apresentada pelo BACEN e o ranking apresentado pela AHP.

Tabela 5 – Tipo de correlação: Kendall

Variável 1

Variável 2

# casos

Coef. correl.

Estatística z

Probab. p

BACEN

AHP

10

 +0,8444 **

  3,3988

 0,00068

Correlação * indica signif. a 5%; ** indica signif. a 1%

Fonte: LHStat

O teste de correlação de Kendall apresentou coeficiente de correlação de 84,44% representando um bom percentual e destacando que a correlação é forte, permitindo comparações das classificações.

A Tabela 5 dispõe sobre a classificação da eficiência com que as cooperativas administram os recursos disponíveis. São várias as possibilidades de análise, porém, neste caso, foi escolhido como base o Ativo Total, que conforme apresentado na literatura e na fundamentação teórica sobre indicadores de desempenho, deve se relacionar com o resultado conseguido nas atividades das empresas, gerando receita, patrimônio líquido, lucro ente outros.

Tabela 5 – Classificação da Eficiência

Fonte: Dados da Pesquisa

O mesmo procedimento e metodologia da Tabela 3 foram aplicados para testar a eficiência do ranking pelos indicadores, obtendo então, uma classificação comparada com a apresentada pelo BACEN, posteriormente aplicada a correlação de Kendall, que apresenta o que segue na tabela 6.

Tabela 6 – Tipo de correlação: Kendall - eficiência

Variável 1

Variável 2

# casos

Coef.correl.

Estatística z

Probab. p

BACEN

AHP

10

 +0,0889

  0,3578

 0,72051

Fonte: Dados da Pesquisa

O teste de correlação de Kendall apresentou coeficiente de correlação de 8,89% destacando um baixo percentual, que representa a não existência de correlação que possa comparar as duas classificações. Ou seja, como a correlação de Kendall foi muito baixa deve-se adotar o apresentado na Tabela 3.

Assim, utilizando os mesmos dados disponíveis pelo BACEN, foram calculados os indicadores com base no ativo total, para verificar o quanto as cooperativas foram eficientes na utilização dos seus ativos em relação às atividades em benefício dos cooperados.

Esta classificação obedece à mesma metodologia utilizada pelo BACEN, que considerou uma classificação para cada conta separadamente e praticou a classificação. Neste momento estão dispostos lado a lado para facilitar o entendimento inicial.

A classificação do BACEN ocorreu da seguinte forma:

Este ranking leva em conta o número de associados, o volume de recursos administrados (ativos, depósitos à vista e a prazo, o patrimônio líquido, as sobras acumuladas e a carteira de crédito). Cada um destes itens faz parte do ranking, analisando a posição de cada Cooperativa entre as demais item a item e ao final encontra-se o somatório dos pontos (classificações) obtidos por cada uma delas. (BACEN, 2010)

A análise dos indicadores em si representa o desempenho das cooperativas, o ponto crítico é a utilização de comparações de contas que, aparentemente, não se relacionam na aplicação das multiplicações das matrizes.


[anterior] [inicio] [siguiente]

Vol. 32 (3) 2011
[Índice]